Normatização aplicada ao desenvolvimento da meliponicultura em São Bentinho, Paraíba
Palabras clave:
Meliponicultura, Abelhas sem ferrão, NormatizaçãoResumen
Atualmente, a criação de abelhas pode ser dividida em duas práticas distintas, a Apicultura e a Meliponicultura. Entende-se por meliponicultura a arte de manejar as abelhas indígenas sem ferrão, sendo a obtenção de mel um dos objetivos dessa atividade. O desenvolvimento da meliponicultura é formalmente atribuído à civilização mesoamericana dos Maias e no Brasil a criação de abelhas nativas pertencentes ao gênero Melipona era praticada pelos nativos desde antes da chegada dos portugueses. No Nordeste essa prática vem crescendo e é na cidade de São Bentinho, local de estudo do presente trabalho, que se objetiva normatizar a meliponicultura a fim de subsidiar os novos produtores. O trabalho consiste em uma pesquisa qualitativa com análise documental, visitas a associações e entrevistas não estruturadas a fim de realizar levantamento socioeconômico dos produtores de mel. A cidade de São Bentinho possui 20 produtores de mel que juntos chegam a produzir entre duas e três toneladas de mel de abelha Apis. Esta pesquisa foi realizada em parceria com a Prefeitura Municipal de São Bentinho, que em contrapartida ofertou 20 caixas de produção de meliponíneos, assim como a Universidade Federal de Campina Grande por subsidiar o presente trabalho. A partir das visitas realizadas, pode-se compreender a realidade dos produtores e, assim, foi confeccionada uma proposta de lei, já votada e sancionada, ou seja, já é realidade. Sendo assim os produtores de mel da cidade encontram-se amparados pela lei e contarão com capacitações ofertadas pela própria universidade para a produção e manejo de mel de abelhas sem ferrão. Conclui-se que a cidade possui um potencial enorme para a produção de mel de abelhas sem ferrão, assim como mais estudos são sugeridos a partir do início da atividade de meliponicultura no município.
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