RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DO ABACAXIZEIRO ‘PÉROLA’ ÀS ADUBAÇÕES NITROGENADA E POTÁSSICA
Resumo
Apesar da importância da abacaxicultura para o agronegócio paraibano, existem poucas informações dos efeitos da adubação mineral sobre os aspectos fisiológicos da cultura. Este trabalho objetivou avaliar o efeito da combinação de diferentes doses N e K sobre as respostas fisiológicas do abacaxizeiro ‘Pérola’. O experimento foi conduzido em Argissolo Vermelho-Amarelo do município de Itapororoca-PB, no período de dezembro de 2014 a junho de 2015. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com seis tratamentos e três repetições, resultantes da combinações de doses de N e K consideradas baixas (50 kg/ha de N e 20 kg/ha de K2O), médias (300 e 350 kg/ha de N e 700 kg/ha de K2O) e altas (700 kg/ha de N e K2O). As variáveis fisiológicas, foram avaliadas aos 180 dias após o plantio e incluíram: concentração interna de CO2 (Ci – µmol mol-1), condutância estomática (gs – mol m-2 s-1), taxa transpiratória (E – mol m-2 s-1) e fotossíntese líquida (A – expressa em µmol CO2 m-2 m-1). A adubação nitrogenada e potássica, exceção feita a fotossíntese liquida, não influenciou nas respostas fisiológicas do abacaxizeiro ‘Perola’ aos 180 dias após o plantio. Plantas adubadas com 50 kg/ha de N e 300 kg/ha de K2O exibiram a maior fotossíntese líquida.
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