Fauna edáfica do solo sob vegetação de caatinga hipoxerófila no semiárido paraibano

Autores

  • André Japiassú UFCG-CCTA
  • Jacob Siva Souto UFCG
  • Francisco de Oliveira Mesquita UFCG
  • Patrícia Carneiro Souto UFCG
  • Neurivan Vicente da Silva UFCG
  • Aline Carla de Medeiros PPGEP-UFCG

Palavras-chave:

Fauna Invertebrada do Solo. Índices Ecológicos. Qualidade do Solo.

Resumo

A fauna edáfica influencia positivamente na qualidade do solo. Diante disto, objetivou-se avaliar quantitativamente e qualitativamente os organismos invertebrados da macrofauna e mesofauna do solo em ambiente de Caatinga hipoxerófila, no município de Campina Grande-PB. A pesquisa foi conduzida no período de novembro/2010 a maio/2011. A coleta da macrofauna sucedeu-se pelo sistema de armadilhas PROVID, confeccionadas com garrafas PET. Para coleta da mesofauna utilizou-se anéis com 4,8 cm de diâmetro e altura de 5 cm. Os anéis contendo solo + serrapilheira foram para bateria modificada de extratores de organismos Berlese-Tullgren. Depois foram agrupados na categoria ou grupo taxonômico Ordem. Os dados apresentaram variações na abundancia e na diversidade em resposta a época do ano. A maior pluviosidade na estação chuvosa favoreceu ao maior estabelecimento de organismos edáficos, contribuindo para uma maior riqueza de grupos taxonômicos em relação ao período seco. Dentre os grupos da mesofauna, a Acarina e Collembola se destacaram mais em abundância (índices de Shannon) e menor diversidade (Pielou). O grupo da macrofauna, a hymenoptera apresentou menor diversidade e uniformidade, apresentando como o mais numeroso. A biota edáfica apresentou variações na abundancia e na diversidade em resposta a época do ano, constatadas através da determinação nos índices de Shannon e de Pielou.

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Publicado

2018-04-02

Como Citar

JAPIASSÚ, A.; SOUTO, J. S.; MESQUITA, F. de O.; SOUTO, P. C.; SILVA, N. V. da; MEDEIROS, A. C. de. Fauna edáfica do solo sob vegetação de caatinga hipoxerófila no semiárido paraibano. Revista Brasileira de Gestão Ambiental, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 42–51, 2018. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RBGA/article/view/6005. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

CIÊNCIAS AMBIENTAIS

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