Reúso de água na agricultura

Autores/as

  • H. M. M. Barros UFCG
  • M. K. L. Veriato
  • L. P. Souza
  • L. R. Chicó
  • K. X. L. Barosi

DOI:

https://doi.org/10.18378/rvads.v10i5.3868

Resumen

A fixação do homem nas regiões do planeta tem acontecido em função de disponibilidade de elementos necessários à sua sobrevivência. Nesse sentido, a água, tem sido a forma de energia essencial à vida e a manutenção dos ecossistemas. No entanto sua escassez tem se tornado um problema de ordem global de forma que os governantes têm cada vez mais se preocupados em gerenciar de forma responsável tal recurso. A demanda crescente por água tem feito do reuso planejado um tema atual e de grande importância. Neste sentido, considera-se o reuso de água como parte de uma atividade mais abrangente que é o uso racional ou eficiente da água, o qual compreende também o controle de perdas e desperdícios, e a minimização da produção de resíduos e do consumo de água. A utilização de águas residuárias para os mais diversos fins já é uma realidade em diversos países do mundo. No Brasil, dentre os principais fatores que contribuíram para o aumentasse o interesse pela irrigação com efluentes, se encontram: a escassez de água, o avanço técnico-científico, a legislação ambiental mais rigorosa e atuante, o maior controle da poluição ambiental, a diminuição dos custos de tratamento com solo devido à atuação, disposição e fornecimento de nutrientes, e matéria orgânica às plantas, reduzindo os custos com fertilizantes químicos comerciais. Com isso, é possível concluir que o reuso de água é importante instrumento de gestão racional dos recursos hídricos, no que diz respeito ao reuso de água para fins agrícolas.

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Publicado

2015-12-03

Cómo citar

BARROS, H. M. M.; VERIATO, M. K. L.; SOUZA, L. P.; CHICÓ, L. R.; BAROSI, K. X. L. Reúso de água na agricultura. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 10, n. 5, p. 11–16, 2015. DOI: 10.18378/rvads.v10i5.3868. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/3868. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

REVISIÓN BIBLIOGRÁFICA