Processamento e caracterização físico-química do suco misto melancia com pepino

Autores/as

  • Raphaela Maceió Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
  • Rossana Maria Feitosa de Figueirêdo
  • Alexandre José de Melo Queiroz
  • Regilane Marques Feitosa

DOI:

https://doi.org/10.18378/rvads.v11i3.4087

Palabras clave:

Bebida mista, blends, características nutricionais

Resumen

A junção da melancia com pepino trás grandes benefícios na melhoria da composição físico-química do produto. O suco misto de frutas vem sendo estudado para revelar as características nutricionais e funcionais da mistura. Sendo a melancia rica em água, potássio, ferro, magnésio, zinco e vitamina C e o pepino apresentando baixo consumo de energia, baixo teor de calorias e pequenas quantidades de vitamina C, a elaboração desses combinados aumenta a possibilidade de efeitos benéficos ao organismo. Objetivou-se, com este estudo, elaborar suco misto de melancia com pepino em diferentes concentrações e caracterizar físico-químicamente as formulações. Com a obtenção das polpas, foram elaboradas as seguintes formulações: F1-100% pepino; F2-50% melancia e 50% pepino; F3- 70% melancia e 30% pepino; F4- 90% melancia e 10% pepino e F5- 100% melancia. Foram realizadas analises físico-químicas em triplicata em todas as formulações para a caracterização de cada tratamento quanto: pH, sólidos solúveis totais (ºBrix), teor de água, cor, atividade de água (aw), açúcares totais, redutores e não redutores e cinzas. A melancia e o pepino apresentaram altos teores de água e atividade de água indicando alta suscetibilidade ao desenvolvimento de micro-organismos. Os sucos mistos de melancia com pepino podem ser considerados novos produtos e serem classificados como bebidas pouco ácidas (pH > 4,5)  com razoável teor de  sólidos solúveis. As formulações F2 e F4 apresentaram maior quantidade de açúcares totais e o maior teor de minerais (cinzas) foi da formulação F4. Todos os sucos mistos apresentaram cor atrativa, com predominância da intensidade de amarelo. 

Processing and characterization physico-chemical of watermelon juice mixed with cucumber

Abstract: The junction of the watermelon with cucumber back great benefits in improving the physical and chemical composition of the product. Mix fruit juice has been studied to reveal nutritional and functional characteristics of the mixture. Being the watermelon rich in water, potassium, iron, magnesium, zinc and vitamin C and the cucumber featuring low energy consumption, low-calories and small amounts of vitamin C, the elaboration of these combined boosts the possibility of beneficial effects to the body. This study aimed to draw up juice mix with watermelon and cucumber in different concentrations and physico-chemically characterize the formulations. With the obtaining of the pulp, were elaborated the following formulations: F1-100% cucumber; F2-50% 50% watermelon and cucumber; F3-70% 30% watermelon and cucumber; F4-90% 10% watermelon and cucumber and watermelon F5-100%.Were carried physical-chemical analyses out in triplicate in all the formulations for the characterization of each treatment how much the: pH, total soluble solids (° Brix), moisture content, color, water activity (aw), total sugars, reducers and not reducers and ashes. The watermelon and cucumber presented high content of water and water activity indicating high susceptibility to the development of micro-organisms. The juice mix of watermelon with cucumber can being considered new product and classified as drinks little acidic (pH 4.5) with reasonable soluble solids. The formulations F2 and F4 presented a higher amount on total sugars and the highest content of minerals (ashes) was the formulating F4. ll the mixed juices presented attractive color, with predominance of yellow. 

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Citas

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Publicado

2016-08-14

Cómo citar

SILVA, R. M.; FIGUEIRÊDO, R. M. F. de; QUEIROZ, A. J. de M.; FEITOSA, R. M. Processamento e caracterização físico-química do suco misto melancia com pepino. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 11, n. 3, p. 65–68, 2016. DOI: 10.18378/rvads.v11i3.4087. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/4087. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

CIENCIAS DE LA ALIMENTACIÓN

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