Producción orgánica en la renta agrícola bruta: Estudio con base en los datos del censo agrícola de 2017
DOI:
https://doi.org/10.18378/rvads.v16i1.8388Palabras clave:
Renta bruta, Análisis de covariância, Análisis de frontera estocástica, Análisis del chi cuadradoResumen
El objetivo del trabajo es estudiar la presencia de la agricultura y/o ganadería orgánica en los ingresos de los establecimientos agrícolas censados en 2017. El análisis se basa en datos agregados en escala municipal. La presencia de producción orgánica se caracteriza regionalmente a través de tablas de contingencia, vía chi-cuadrado y análisis de covarianza, tomando como variables contextuales: regiones, clases de ingresos, área, asistencia técnica, cooperativas, alfabetización, crédito y área. También se ajusta una frontera de producción estocástica que identifica, en nivel municipal, el efecto de factores que afectan directamente la producción (ingreso bruto) y el componente de ineficiencia técnica. El número de establecimientos que practican la agricultura y/o ganadería orgánica ha decrecido de 90.498 (en 2006) para 64.690 (en 2017). El predominio de la agricultura orgánica está en el sureste y la menor proporción en el medio oeste. La clase de ingreso bruto predominante para los establecimientos que practican la agricultura y/o ganadería orgánica, en todas las regiones, es la clase entre cero y dos sueldos mínimos. El acceso al crédito, la participación en cooperativas, el nivel de escolaridad y el acceso a la asistencia técnica son los principales factores necesarios para promocionar la mejora de los ingresos. Los factores de producción fundamentales para la inclusión productiva son la tecnología y el trabajo con predominancia de la tecnología.
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