Qualidade fisiológica de sementes e crescimento inicial de mudas de Handroanthus impetiginosus sob diferentes sombreamentos e substratos

Pâmela Miranda da Silva Chaves; Jhonata Ribeiro da Silva; Mariana de Oliveira Braga; Niandro de Souza Marques; Alessandra Doce Dias de Freitas

doi:10.18378/rvads.v13i1.5348

Autores

Pâmela Miranda da Silva Chaves Universidade Federal do Pará
Jhonata Ribeiro da Silva Universidade Federal do Pará
Mariana de Oliveira Braga Universidade Federal do Pará
Niandro de Souza Marques Universidade Federal do Pará
Alessandra Doce Dias de Freitas Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.18378/rvads.v13i1.5348

Palavras-chave:

Fisiologia, Germinação, Embebição.

Resumo

A espécie Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos conhecida vulgarmente como ipê-roxo, pertencente à família Bignoniaceae, e pode ser utilizada na recuperação de áreas degradadas, paisagismo ou em áreas de preservação permanente, entretanto as informações sobre essa espécie ainda são poucas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a fisiologia das sementes através do teste de embebição e a germinação de ipê-roxo em diferentes substratos e níveis de restrição luminosa. Para o teste de embebição as sementes foram imersas em água destilada e colocadas em duas temperaturas (25 e 30 ºC) na proporção de 100 sementes para cada 200 ml de água destilada. As avaliações foram realizadas em 2, 4, 16, 24 e 48h. No teste de restrição luminosa os tratamentos consistiram na combinação de três substratos: Solo, Areia + Fibra de Coco, Areia + Esterco de Cabra e três condições de luminosidade: 0%, 50% e 80%. Durante 75 dias foram avaliadas as variáveis: altura, diâmetro do colo e número de folhas. Foi possível observar que não houve diferença significativa entre as temperaturas para o teste de embebição e que após 48h a embebição se estabilizou para as duas temperaturas. No teste de restrição luminosa, foi possível concluir que as taxas de crescimento das mudas foram influenciadas pelos substratos e pelas condições de luminosidade, e que o substrato S3 = areia + esterco, em 50% de sombreamento possibilitou os melhores resultados.

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Biografia do Autor

Alessandra Doce Dias de Freitas, Universidade Federal do Pará

Faculdade de Engenharia Florestal

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