Controle do Forídeo e Proteja suas abelhas nativas

Autores/as

  • Rossino Ramos de Almeida
  • Paolla Ketylly Silva Leite Secretaria de Agricultura do Municipio de São Jose dos Cordeiros - Paraiba - Brasil
  • José Pereira da Silva Filho Universidade Federal de Campina Grande PPGGSA - CCTA - UFCG - Pombal - PB
  • Maria Michele Venâncio
  • Flavio Franklin Ferreira de Almeida
  • Jussara Silva Dantas Universidade Federal de Campina Grande PPGGSA - CCTA - UFCG - Pombal - PB
  • Alan Del Carlos Gomes Chaves Universidade Federal de Campina Grande PPGGSA - CCTA - UFCG - Pombal - PB
  • Patricio Borges Maracaja Universidade Federal de Campina Grande PPGGSA - CCTA - UFCG - Pombal - PB
  • Aline Carla de Medeiros Universidade Federal de Campina Grande PPGGSA - CCTA - UFCG - Pombal - PB https://orcid.org/0000-0002-0161-3541
  • Jefferson Gismont Correia Andrade Universidade Federal de Campina Grande PPGGSA - CCTA - UFCG - Pombal - PB

Palabras clave:

mosca das abelhas, orientações, melíponas

Resumen

O forídeo é, sem dúvida, um dos maiores desafios enfrentados pelos meliponicultores. Essa
pequena mosca representa uma ameaça constante às colônias de abelhas nativas, causando a morte
das crias e o enfraquecimento do enxame. A prevenção é o melhor método de controle através da
higiene mantendo sempre as caixas sempre limpas e organizadas. Remova regularmente os restos de
cera, polens e outros materiais que possam servir de abrigo para os forídeos, realize inspeções
frequentes em suas colmeias para identificar qualquer sinal de infestação o mais rápido possível,
fortalecimento das colônias ofereça alimentação suplementar quando necessário e evite estresse às
abelhas, ao instalar seu meliponário, escolha um local com boa ventilação e longe de fontes de água
parada, que podem atrair os forídeos. Os métodos de controle atualmente utilizados s.ao: Armadilhas
com vinagre para atrair os forídeos, iscas com feromônios, tratamento térmico para infestação severa,
remoção de células atacadas, transferência para uma nova caixa. Para diminuir os riscos da
disseminação, Não compartilhe materiais entre os cortiços, isole os cortiços infestadas e Lembre-se
que a criação de abelhas nativas é uma atividade que exige dedicação e cuidado. Ao seguir essas
orientações, você contribuirá para a saúde e o bem-estar de suas abelhas e para a preservação da
biodiversidade.

Biografía del autor/a

Aline Carla de Medeiros, Universidade Federal de Campina Grande PPGGSA - CCTA - UFCG - Pombal - PB

Possui Licenciatura Plena em Biologia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú, UVA/UNAVIDA, concluído em 2008; Curso de Especialização e Educação Ambiental pelas Faculdades Integradas de Patos (FIP), concluído no ano de 2011; Mestrado em Sistemas Agroindustriais, pela Universidade Federal de Campina Grande-UFCG/Pombal-PB, concluído em 2014, é Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Processos pela UFCG- Campina Grande/PB. Atua como pesquisadora junto ao CCTA/UFCG/GVAA- Grupo Verde de Agroecologia e Abelha-Pombal-PB (sob orientação dos professores: Prof. D. Sc. Patrício Borges Maracajá e a Prof. D. Sc. Líbia de Sousa Conrado Oliveira). 

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Publicado

2024-09-15

Cómo citar

Almeida, R. R. de, Leite, P. K. S., Silva Filho, J. P. da, Venâncio, M. M., Almeida, F. F. F. de, Dantas, J. S., Chaves, A. D. C. G., Maracaja, P. B., Medeiros, A. C. de, & Andrade, J. G. C. (2024). Controle do Forídeo e Proteja suas abelhas nativas. Caderno Verde De Agroecologia E Desenvolvimento Sustentável, 13(2), 39–39. Recuperado a partir de https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10958

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