PERSISTÊNCIA DE Bacillus thuringiensis VISANDO O CONTROLE MICROBIANO DE Phyllocnistis citrella EM CONDIÇÕES DE CAMPO

Autores

  • David Jossue López Espinosa Universidade Federal de Alagoas
  • Lilian Renata Alves Farias Universidade Federal de Alagoas
  • Silvia Islas Rivera Tecnológico Nacional de México-Tecnológico de Comitán
  • Alejandro Gregorio Flores Ricardez Tecnológico Nacional de México-Tecnológico de Comitán
  • Manuel de Jesús Morales González Tecnológico Nacional de México-Tecnológico de Comitán
  • Luis Arturo Solis Gordillo Tecnológico Nacional de México-Tecnológico de Comitán
  • Isac Carlos Rivas Jacobo Tecnológico Nacional de México-Tecnológico de Comitán
  • Rogério Teixeira Duarte Universidade de Araraquara

Palavras-chave:

larva-minadora, citricultura, controle biológico, eficiência.

Resumo

A larva minadora dos citros, Phyllocnistis citrella, é uma praga de importância na citricultura brasileira, pelas injúrias causadas nas folhas novas das brotações e por ser um agente disseminador do cancro cítrico, devido às lesões provocadas nas folhas facilitando a entrada e crescimento na epiderme das folhas. Diante disso, o objetivo da pesquisa foi analisar a persistência do produto comercial Dipel® (Bacillus thuringiensis) na dose de 1,0 kg e 1,5 kg por hectare, comparando-se a um controle químico (Provado 200 SC). O experimento foi conduzido no pomar de C. sinensis var. localizado no município de Jaboticabal, São Paulo (longitude 48°17’50” W e latitude 21°16’58” S) com idade do cultivo de 1 ano e 4 meses, e com plantas abaixo de 1,50 m de altura, e espaçamento de 3 m entre plantas e 7 m entre linhas de plantio. Foram realizadas três aplicações fitossanitárias, em um intervalo de 28 dias. Após as aplicações foram realizadas avaliações aos 1,3,7,15 e 28 dias após aplicação (DAA), com avaliação de ramos novos compostos por 10 folhas contendo “minas” ou “galerias”, de forma a observar o número de larvas mortas. Sob condições de campo, conclui-se que o produto comercial Dipel® composto pela bactéria entomopatogênica B. thuringiensis var. kurstaki linhagem HD-1, na dose de 1,5 kg/ha, é uma potencial estratégia no manejo de P. citrella até o dia 7 DAA.

Biografia do Autor

David Jossue López Espinosa, Universidade Federal de Alagoas

Formação em Engenharia em Desenvolvimento Comunitário pelo Tecnológico Nacional de México (2012) e Mestrado (2016) em Entomologia Agrícola pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) Brasil. Atualmente, doutorando em Proteção de Plantas na Universidade Federal de Alagoas. Tem experiência nas áreas de Controle Biológico de Pragas Agrícolas e Ecologia de Insetos, com ênfase no controle microbiano a base fungos entomopatogênicos e Bacillus thuringiensis; Dinâmica populacional e criação massal de inimigos naturais.

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Publicado

2020-05-25

Como Citar

Espinosa, D. J. L., Farias, L. R. A., Rivera, S. I., Ricardez, A. G. F., González, M. de J. M., Gordillo, L. A. S., Jacobo, I. C. R., & Duarte, R. T. (2020). PERSISTÊNCIA DE Bacillus thuringiensis VISANDO O CONTROLE MICROBIANO DE Phyllocnistis citrella EM CONDIÇÕES DE CAMPO. Caderno Verde De Agroecologia E Desenvolvimento Sustentável, 10(1), e08. Recuperado de https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/7817

Edição

Seção

SIMPÓSIO EM PROTEÇÃO DE PLANTAS

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