Qualidade de abóbora minimamente processada
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Resumo
O processamento mínimo de abóbora surge como ótimo potencial alternativo de mercado e de agregação de valor, para os produtores do sertão paraibano. O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade da abóbora minimamente processada a ser utilizada como alternativa de mercado e de agregação de valor. Abóbora híbrido ‘Tetsukabuto’ (Cucurbita maxima x C. moschata) foi colhida em área experimental do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da UFCG, Campus Pombal, selecionados quanto à ausência de danos físicos e conduzidos para o laboratório de Análises de Alimentos. O processamento mínimo consistiu em descascamento; corte em cubos, até 10mm de espessura; sanitização e enxágüe, com 200 e 5 mgL-1 de Sumaveg®, respectivamente, por 10 minutos; com drenagem até 20 minutos. Os cubos foram acondicionados em bandeja de poliestireno expandido com PVC (11mm) a 4±0,5ºC sob 65±5% UR, por 8 dias. Para perda de massa fresca, sólidos solúveis totais, potencial hidrogeniônico e vitamina C houve um incremento nos valores dessas características, durante o período de conservação da abóbora minimamente processada. Isso mostra que além de permitir uma maior acessibilidade ao produto, algumas características são mais facilmente disponibilizadas aos consumidores, como o consumo de produtos como melhor teor de vitamina C. Ademais, permite a viabilidade de um mercado alternativo com melhor agregação de valor ao produto gerado pelos pequenos produtores da região do sertão paraibano
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Como Citar
Costa, F. B. da, Ferreira, F. C. P., Silva, K. C. M. da, Oliveira, M. N., & Costa, R. T. R. do V. (2012). Qualidade de abóbora minimamente processada. Revista Brasileira De Agrotecnologia, 1(1), 19–22. Recuperado de https://gvaa.com.br/revista/index.php/REBAGRO/article/view/1275
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Artigos
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