Qualidade de abóbora minimamente processada

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Franciscleudo Bezerra da Costa
Francisca Clara Pereira Ferreira
Karla Camyla Morais da Silva
Marcela Nobre Oliveira
Rafaela Teixeira Rodrigues do Vale Costa

Resumen

O processamento mínimo de abóbora surge como ótimo potencial alternativo de mercado e de agregação de valor, para os produtores do sertão paraibano. O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade da abóbora minimamente processada a ser utilizada como alternativa de mercado e de agregação de valor. Abóbora híbrido ‘Tetsukabuto’ (Cucurbita maxima x C. moschata) foi colhida em área experimental do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da UFCG, Campus Pombal, selecionados quanto à ausência de danos físicos e conduzidos para o laboratório de Análises de Alimentos. O processamento mínimo consistiu em descascamento; corte em cubos, até 10mm de espessura; sanitização e enxágüe, com 200 e 5 mgL-1 de Sumaveg®, respectivamente, por 10 minutos; com drenagem até 20 minutos. Os cubos foram acondicionados em bandeja de poliestireno expandido com PVC (11mm) a 4±0,5ºC sob 65±5% UR, por 8 dias. Para perda de massa fresca, sólidos solúveis totais, potencial hidrogeniônico e vitamina C houve um incremento nos valores dessas características, durante o período de conservação da abóbora minimamente processada. Isso mostra que além de permitir uma maior acessibilidade ao produto, algumas características são mais facilmente disponibilizadas aos consumidores, como o consumo de produtos como melhor teor de vitamina C. Ademais, permite a viabilidade de um mercado alternativo com melhor agregação de valor ao produto gerado pelos pequenos produtores da região do sertão paraibano

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Detalles del artículo

Cómo citar
Costa, F. B. da, Ferreira, F. C. P., Silva, K. C. M. da, Oliveira, M. N., & Costa, R. T. R. do V. (2012). Qualidade de abóbora minimamente processada. Revista Brasileira De Agrotecnologia, 1(1), 19–22. Recuperado a partir de https://gvaa.com.br/revista/index.php/REBAGRO/article/view/1275
Sección
Artigos
Biografía del autor/a

Franciscleudo Bezerra da Costa, Universidade Federal de Campina Grande

Engenho Agrônomo pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido (2003), mestrado (2004), doutorado (2009) e pós-doutorado (2010) em Ciências Agrárias (Fisiologia Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa. Atualmente é Professor Adjunto no Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande. Atua na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos e na Fisiologia Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças, nos seguintes temas: Bioquímica de Alimentos, Processamento Mínimo, Tecnologia de Conservação , Qualidade e Armazenamento de Frutas e Hortaliças.

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