A utilização de cálcio e vitamina D na prevenção e no tratamento da osteoporose: Uma revisão de literatura
Resumo
Definida como sendo um distúrbio esquelético, caracterizado por diminuição da massa e deterioração da microarquitetura óssea, diminuindo a qualidade do osso e, consequentemente, ocasionando o aumento e fraturas, a osteoporose é a doença osteometabólica mais comum entre os idosos, atingindo ambos os sexos, produzindo significativos impacto na qualidade de vida e na sobrevida desses indivíduos. Diversos são os fatores de risco da osteoporose enumerado pela literatura especializada, como destaca para a hereditariedade (presença de osteoporose ou de fratura osteoporótica entre os ancestrais e os colaterais), a idade mais avançada, a precocidade do início da menopausa e as etnias amarela e branca. Deve-se ressaltar que as mulheres, quando comparadas aos homens, possuem quatro vezes mais chance de ter osteoporose. Já os indivíduos da etnia amarela têm duas vezes mais chance de desenvolver tal patologia, quando comparados os da etnia branca e quatro vezes mais do os indivíduos negos. A absorção de cálcio diminui com a idade, deixando o indivíduo mais susceptível à osteoporose. Entretanto, o problema da deficiência de cálcio em pacientes osteoporóticos pode ser corrigido através da administração de vitamina D, que facilita a absorção de cálcio. Assim sendo, os idosos devem ser orientados para terem uma alimentação adequada, rica em cálcio, o que sem dúvida contribuirá para a prevenção da osteoporose e na promoção de uma qualidade de vida. Nesta fase da vida, para se conseguir uma boa saúde, o melhor caminho é uma alimentação diversificada, na qual seja privilegiada uma dieta balanceada, com os níveis corretos de cálcio e vitamina D.
Palavras-chave: Osteoporose. Níveis corretos de cálcio e vitamina D. Importância.
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