Manejo de Enfermagem à pessoa com fístula enterocutânea

Autores

  • Jayana Castelo Branco Cavalcante de Meneses Faculdades Integradas do Ceará, Iguatu, Ceará, Brasil
  • Otávia Maria dos Santos Souza Universidade Regional do Cariri, Crato, Ceará, Brasil
  • Rosa Maria Grangeiro Martins Universidade Regional do Cariri, Crato, Ceará, Brasil
  • Sabryna Ernesto Moreira Universidade Regional do Cariri, Crato, Ceará, Brasil
  • Roger Rodrigues da Silva Universidade Regional do Cariri, Iguatu, Ceará, Brasil
  • Dailon de Araújo Alves Universidade Regional do Cariri, Crato, Ceará, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.18378/rebes.v11i4.9310

Resumo

Esta revisão objetivou identificar os cuidados de enfermagem para o manejo da pessoa com fístula enterocutânea dispostos na literatura. Realizou-se, para tanto, uma revisão integrativa, com base na seguinte questão norteadora: Quais os cuidados de enfermagem para o manejo da pessoa com fístula enterocutânea? As buscas foram conduzidas no mês de dezembro de 2019, nas bases de dados eletrônicas LILACS, MEDLINE via PubMed, CINAHL, IBECS e SCOPUS, por meio de descritores de assunto controlados. As publicações foram selecionadas com o auxílio do gerenciador Endnote web e todos os passos da seleção foram reportados no fluxograma PRISMA. Na amostra final, cinco estudos foram selecionados para análise, apontando os cuidados com a pele perifístula, cuidado nutricional, cuidado medicamentoso e suporte emocional e educacional como principais cuidados de enfermagem destinados à pessoa com fístula enterocutânea. O cuidado com a pele perifístula, manejo do efluente, utilização de equipamentos coletores e adjuvantes, controle do equilíbrio hidroeletrolítico, administração de fármacos para controle de efluente e combate a infecções, suporte nutricional adequado e suporte emocional e educacional constituem os cuidados de enfermagem elencados nesta revisão.

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Biografia do Autor

Jayana Castelo Branco Cavalcante de Meneses, Faculdades Integradas do Ceará, Iguatu, Ceará, Brasil

Graduada em Enfermagem pela Universidade Regional do Cariri e Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Regional do Cariri, Campus Crato-Ceará, Brasil

Otávia Maria dos Santos Souza, Universidade Regional do Cariri, Crato, Ceará, Brasil

Graduada em Enfermagem pela Universidade Regional do Cariri, Campus Crato, Crato-Ceará; Especialista em Saúde da Família pela Universidade Regional do Cariri, Campus Crato, Crato-Ceará, Brasil. E-mail: otavia_souza@hotmail.com;

Rosa Maria Grangeiro Martins, Universidade Regional do Cariri, Crato, Ceará, Brasil

Graduada em Enfermagem pela Universidade Regional do Cariri, Campus Crato, Crato-Ceará; Mestre em Saúde da família pelo Programa de Pós-graduação em Saúde da Família da Universidade Regional do Cariri e Rede Nordeste de Formação em Saúde da família, Campus Crato, Crato-Ceará, Brasil. E-mail: rosamaria13gm@gmail.com;

Sabryna Ernesto Moreira, Universidade Regional do Cariri, Crato, Ceará, Brasil

Graduada em Enfermagem pela Universidade Regional do Cariri, Campus Crato, Crato-Ceará; Pós-graduada em Enfermagem em Estomaterapia pela Universidade Regional do Cariri, Campus Crato, Crato-Ceará, Brasil. E-mail: sabrynaernesto@hotmail.com

Roger Rodrigues da Silva, Universidade Regional do Cariri, Iguatu, Ceará, Brasil

Graduado em Enfermagem pela Universidade Regional do Cariri, Campus Iguatu, Iguatu-Ceará; Especialista em Docência do Ensino Superior. E-mail: roger95silva@gmail.com

Dailon de Araújo Alves, Universidade Regional do Cariri, Crato, Ceará, Brasil

Graduado em Enfermagem pela Universidade Regional do Cariri, Campus Crato, Crato-Ceará; Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Regional do Cariri, Campus Crato, Crato-Ceará, Brasil. E-mail: dailon.araujo12@gmail.com;

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Publicado

2022-04-19

Como Citar

Meneses, J. C. B. C. de, Souza, O. M. dos S. ., Martins, R. M. G. ., Moreira, S. E. ., Silva, R. R. da ., & Alves, D. de A. (2022). Manejo de Enfermagem à pessoa com fístula enterocutânea. Revista Brasileira De Educação E Saúde, 11(4), 495–502. https://doi.org/10.18378/rebes.v11i4.9310

Edição

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