O uso da geleia real em quadros de esteatose hepática
Palavras-chave:
Palavras-chave: Geleia Real, Doenças Hepáticas, Esteatose Hepática.Resumo
Nas pesquisas acadêmicas aponta que as doenças hepáticas podem ser desencadeadas por uma variedade de agentes infecciosos, com destaque as doenças virais. Para o diagnóstico dessas condições patológicas do fígado, são utilizados diversos marcadores de lesão hepática que têm demonstrado grande eficácia. Entre os principais estão as enzimas Alanina aminotransferase (ALT), Aspartatoaminotransferase (AST), Gama Glutamil Transferase (GGT) e Fosfatase Alcalina (ALP). A geleia real, por sua vez, apresenta um amplo espectro de aplicações terapêuticas, sendo reconhecida por suas propriedades como imunoestimulante, potente antioxidante e agente protetor do fígado. Os hepatócitos que sofrem danos rápidos e irreversíveis liberam o conteúdo do seu citoplasma, incluindo ALT, no espaço extracelular. Dessa forma, a atividade sérica dessa enzima é utilizada como um marcador padrão para avaliar lesões nas células do fígado. Além disso, estudos recentes indicam que a geleia real pode exercer um papel significativo na mitigação de danos hepáticos induzidos por estresse oxidativo e inflamação, o que reforça seu potencial uso como complemento em tratamentos para diversas doenças hepáticas, como também diminuir o acumulo de lipídeos no fígado que é os acumulados nas células hepáticas, o que é fundamental para a reversão da esteatose.
Referências
ALVES DA COSTA, J. et al. Potencial hepatoprotetor da geleia real: Uma avaliação acerca dos marcadores enzimáticos de lesão. Revista Brasileira de Agrotecnologia, v. 11, n. 2, p. 67–70, 21 maio 2021.
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