O ensino na Paraíba no século XIX
Resumen
Durante o século XIX, a educação primária na Paraíba encontrava-se num perfeito estado de abandono e que situação semelhante era vivenciada pelo ensino médio. Entretanto, em relação ao ensino médio, o quadro passou a apresentar uma melhora quando ocorreu a criação do Lyceu Paraibano, ocorria em 1836. À medida que surgiam novas povoações no interior da Província, aumentava o número de escolas primárias. Uma ação isolada, mas digna de registro foi a fundação do colégio do Padre Rolim, ex-professor do Seminário de Olinda, que largou a cátedra em Pernambuco e resolveu voltar para o interior da Paraíba e cuidar da educação de seus conterrâneos. Em 1843, o referido colégio já desfrutava de grande importância. No entanto, as instituições educativas existentes na Parahyba do Norte na primeira metade do século XIX, ainda que estivessem sob um primeiro momento de sua configuração tinham características peculiares que as tornavam instituições escolares. Durante todo o século XIX, mesmo de forma precária, o governo provincial criou e manteve escolas em todas as vilas do interior, sempre levando ao conhecimento da Corte, a necessidade de se investir mais na educação local. Data também da década de 1820, a primeira iniciativa de se instituir o ensino superior na Paraíba. Trata-se de um projeto de lei apresentado na Assembleia Geral pelo deputado paraibano Joaquim Manoel Carneiro da Cunha, sonho este que somente foi realizado mais de cem anos depois.
Palavras-chave: Paraíba. Educação. Século XIX.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta é uma revista de acesso livre, onde, utiliza o termo de cessão seguindo a lei nº 9.610/1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais no Brasil.
Autores que publicam na Revista Brasileira de Filosofia e História (RBFH) concordam com os seguintes termos:
O(s) autor(es) doravante designado(s) CEDENTE, por meio desta, cede e transfere, de forma gratuita, a propriedade dos direitos autorais relativos à OBRA à Revista Brasileira de Filosofia e História (RBFH), representada pelo Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA), estabelecida na Rua João Pereira de Mendonça , 90 Bairro Petropolis em Pombal - PB doravante designada CESSIONÁRIA, nas condições descritas a seguir: 1. O CEDENTE declara que é (são) autor(es) e titular(es) da propriedade dos direitos autorais da OBRA submetida. 2. O CEDENTE declara que a OBRA não infringe direitos autorais e/ou outros direitos de propriedade de terceiros, que a divulgação de imagens (caso as mesmas existam) foi autorizada e que assume integral responsabilidade moral e/ou patrimonial, pelo seu conteúdo, perante terceiros. O CEDENTE cede e transfere todos os direitos autorais relativos à OBRA à CESSIONÁRIA, especialmente os direitos de edição, de publicação, de tradução para outro idioma e de reprodução por qualquer processo ou técnica através da assinatura deste termo impresso que deverá ser submetido via correios ao endereço informado no início deste documento. A CESSIONÁRIA passa a ser proprietária exclusiva dos direitos referentes à OBRA, sendo vedada qualquer reprodução, total ou parcial, em qualquer outro meio de divulgação, impresso ou eletrônico, sem que haja prévia autorização escrita por parte da CESSIONÁRIA.