Assistência de enfermagem no aleitamento materno a recém-nascidos assistidos na Terapia Intensiva
DOI:
https://doi.org/10.18378/rebes.v13i4.10012Palavras-chave:
Materno infantil, Aleitamento Materno, Unidade de Terapia Intensiva NeonatalResumo
O aleitamento materno é o processo pelo qual o lactente recebe leite de sua mãe e segundo a Organização Mundial de Saúde em concordância com o Ministério da Saúde, este deve ocorrer de forma exclusiva até os seis primeiros meses de vida. Além do mais, as "Unidades de Terapia Intensiva Neonatais" foram criadas e adaptadas com o intuito de oferecer assistência ao recém-nascido prematuro e outras necessidades relacionadas a esse público. Dessa forma se faz necessidade saber o que a literatura atual vigente apresenta sobre os fatores que podem influenciar diretamente na efetivação do aleitamento materno dentro das Unidades de Terapia Intensiva do Brasil e como as iniciativas da saúde pública, voltadas para este, influenciaram nas taxas relacionadas à saúde materna e neonatal. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa, retrospectivo e secundário, através da questão norteadora “Como ocorre a assistência de enfermagem no aleitamento materno a recém-nascidos assistidos na terapia intensiva?”, utilizando de descritores cadastrados nos "Descritores em Ciências da Saúde" e submetidos em diversas bases de dados oficiais. Desta forma, salientando a importância da assistência de enfermagem durante o processo de aleitamento materno nas condições da criança internada em Unidades de Tratamento Intensivo Neonatal, ressaltando os inúmeros benefícios para o binômio mãe e filho(a).
Downloads
Referências
CARVALHO, N. A. et al. A transição do cuidado do recém-nascido prematuro: da maternidade para o domicílio. Acta Paul Enferm. 2021.
CAVALCANTE, B. H. S. et al. Hipernatremia grave em recém-nascido resultante de falha no aleitamento materno: relato de caso. Revista de Saúde. 2021.
DA SILVA, K. I. V. et al. Aleitamento materno em recém-nascidos internados em UTI Neonatal: Revisão de Literatura. Rev. Expr. Catól. Saúde. 2020.
DA SILVA, M. F.; DA COSTA, A. C. C.; MARINHO, M. F. Estresse, qualidade de vida e Copingem enfermeiros atuantes em uma unidade neonatal. Rev Enferm Atual In Derme. 2022.
GOMES, C. S. et al. Amamentação cruzada no cenário de precarização do trabalho em saúde: atuação do enfermeiro. Rev. Enferm UERJ. 2020.
LIMA, G. R; SILVA, J. S. L. G. Vivência dos profissionais de enfermagem perante a morte neonatal. Revista Pró-Univer SUS. 2019.
MUFATO, L. F.; GAÍVA, M. A. Empatia de enfermeiras com recém-nascidos hospitalizados em unidades de terapia intensiva neonatal. Acta Paul Enferm. 2022
NASS, E. M. A. et al. Peso corporal aos 12 e 24 meses de vida e sua relação com tipo de aleitamento: estudo de coorte. Cogitare Enferm. 2022.
RAMOS, J. et al. Avaliação das internações dos recém-nascidos em uma UTI Neonatal durante uma pandemia. Revista Uruguaya de Enfermería. 2022.
SILVEIRA, C. M. et al. Coping da equipe de enfermagem no processo morte-morrer em unidade neonatal. Acta Paul Enferm. 2022.
VIANA, M. D. Z. et al. Estratégias e ações do enfermeiro no incentivo ao aleitamento materno: Revisão Integrativa. R. pesq.: cuid. fundam. online 2021.
VIEIRA, E. S. et al. Breastfeeding self-efficacy and postpartum depression: a cohort study. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2018.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Lília Costa Nascimento, Valquírio Gomes dos Santos Júnior, Jayara Mikarla de Lira, Mirella Caroene Martiniano da Silva
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Termo de cess