Avaliação do perfil de pacientes acometidos de leishmaniose no Alto Sertão da Paraíba com ênfase nas análises e descrição do diagnóstico laboratorial

Autores

  • Francileuda Batista de Almeida
  • Francieudo Batista de Almeida
  • Ana Luiza Leal de Morais
  • Nathalia Minelli Medeiros de Sousa
  • Symara Abrantes Albuquerque de Oliveira Cabral Secretaria Municipal de Saúde de Cajazeiras
  • Maria Carmem Batista de Alencar

Resumo

Protozoários do gênero Leishmania são classificados em: leishmaniose visceral (LV) e leishmaniose tegumentar americana (LTA). A leishmaniose visceral ou calazar é uma doença sistêmica, que afeta animais e o ser humano, que se reproduz dentro do sistema fagocítico mononuclear de hospedeiros mamíferos susceptíveis, o principal vetor é Lutzomya longipalpis, o diagnostico clínico requer uma anamnese detalhada do paciente com analise epidemiológica do local, acompanhado do diagnostico laboratorial que ocorre quando da observação do parasita obtido através do aspirado da medula óssea, baço, fígado, linfonodo, e ou através de esfregaço em lâminas de vidro corado, a Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) é uma doença infecciosa, não contagiosa, de transmissão vetorial, que acomete pele e mucosas. O diagnóstico clínico segue mesma linha da leishmaniose visceral embora que o diagnóstico laboratorial ocorre através do exame direto do esfregaço corado, o diagnostico da (LTA) também e realizado pelo teste de Montenegro. No Brasil o tratamento se da pela administração intravenosa ou intramuscular Glucantine para ambas as patologias. Os estudos analisados mostram que é uma doença de notificação compulsória em vários estados brasileiros tornando-se assim um sério problema de saúde pública.

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Publicado

2015-04-08

Como Citar

Almeida, F. B. de, Almeida, F. B. de, Morais, A. L. L. de, Sousa, N. M. M. de, Cabral, S. A. A. de O., & Alencar, M. C. B. de. (2015). Avaliação do perfil de pacientes acometidos de leishmaniose no Alto Sertão da Paraíba com ênfase nas análises e descrição do diagnóstico laboratorial. Revista Brasileira De Educação E Saúde, 5(2), 62–66. Recuperado de https://gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/3718

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