O enfermeiro e a educação em saúde na assistência à transtornos mentais comuns
DOI:
https://doi.org/10.18378/rebes.v13i3.9785Palavras-chave:
Enfermagem, Doença mental, DesinstitucionalizaçãoResumo
Por muito tempo, pessoas com transtornos mentais foram internadas em hospitais psiquiátricos. A partir das novas definições e protocolos de atendimento estas pessoas passaram a receber um atendimento diferenciado que prevê acompanhamento de equipe multidisciplinar, tendo a enfermagem em sua composição. Assim, o enfermeiro passa a desempenhar o papel de educador no processo, acompanhando a pessoa com transtornos mentais e sua família. Nesse contexto, a presente pesquisa tem como objetivo compreender a história da saúde mental e a atuação da enfermagem na educação em saúde à pessoa com transtornos mentais comuns. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas bases Scielo e Lilacs e os 13 artigos selecionados compõem a amostra. Durante a pesquisa foi possível entender que é importante que o enfermeiro atue também como educador em saúde em relação à assistência à pessoa com transtornos mentais comuns. Através dos conhecimentos oferecidos pelo enfermeiro, a pessoa com transtornos mentais comuns deixa de ser um indivíduo a ser institucionalizado e passa a ser aceito na sociedade como um cidadão com direitos e deveres o que é positivo para sua recuperação.
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