Políticas de controle do tabaco: conquistas e os impactos negativos na saúde

Abstract

O consumo de tabaco e a dependência da nicotina representam graves problemas de saúde pública, sendo considerado uma das principais causas evitáveis de doenças e morte prematura no mundo. Portanto, pretende-se discutir sobre as políticas de controle do tabaco na prevalência global do tabagismo, bem como as conquistas e os impactos negativos do tabaco na saúde. Trata-se de um estudo bibliográfico, do tipo exploratório com abordagem qualitativa, onde pretende-se organizar ideias as compreende etapas (formulação do problema, a escolha do tema a ser investigada, a elaboração do plano de trabalho, a formulação dos objetivos, identificação, localização e obtenção de fontes que sejam capazes de fornecer os dados adequados à pesquisa desejada, leitura do material obtido, análise e interpretação lógica dos dados e redação final do texto). O tabagismo e a exposição ao fumo passivo estão associados à infecção primária por tuberculose (TB), doença ativa, risco de recorrência e mortalidade por TB, além de Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT). Em 2005 a OMS estabeleceu a Convenção-Quadro para o Controlo do Tabaco (CQCT), e a partir de 2016, foi ratificado por 180 países que concordaram em tomar medidas para reduzir a oferta e a procura de produtos do tabaco. Porém, ainda existem desafios em aberto, pois existem diferentes fases da epidemia do tabaco e do controlo do tabaco entre os países, e é necessário consolidar a base de evidências sobre a eficácia das políticas na redução do tabagismo, à medida que os países planejam os próximos passos.