Análise dos estudos sobre a eficácia da Esketamina no tratamento da depressão resistente: desafios, perspectivas e abordagem terapêutica
DOI:
https://doi.org/10.18378/rebes.v14i1.9976Palabras clave:
Depressão resistente, Resistência medicamentosa, Esketamina Nasal, Eficiência EsketaminaResumen
A pesquisa teve como descrever os principais estudos sobre o uso desse medicamento na DRT, levando em consideração os desafios e perspectivas dessa abordagem terapêutica. Realizou-se uma revisão sistemática de bibliografia, qualitativa, descritiva, longitudinal e retrospectiva, referente à eficácia da esketamina no tratamento da depressão resistente ao tratamento, utilizando para tal, buscas nas bases eletrônicas do ano de 2018 à 2023. Foi apresentada uma compilação abrangente de estudos que investigaram os efeitos da esketamina no tratamento da depressão resistente. Embora os resultados tenham sido variados, alguns estudos demonstraram benefícios significativos. Por exemplo, o estudo TRANSFORM 2 revelou uma diferenciação significativa da esketamina em relação aos escores do MADRS e PHQ-9, sugerindo um papel positivo na redução dos sintomas depressivos. Além disso, pesquisas recentes destacaram uma taxa de remissão maior com o uso de esketamina em comparação com a ketamina e a superioridade desse composto em relação ao placebo. Essas descobertas reforçam a eficácia da esketamina como uma opção terapêutica promissora no tratamento da depressão resistente. A continuidade das pesquisas com a esketamina é crucial para compreender seus mecanismos de ação, identificar subgrupos beneficiados e aprimorar estratégias terapêuticas, maximizando resultados positivos e cuidado aos pacientes com depressão resistente ao tratamento.
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