O convívio familiar e sua relação com a qualidade de vida de estudantes de Medicina de uma instituição privada do Tocantins

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DOI:

https://doi.org/10.18378/rebes.v10i2.7749

Resumo

O conceito de qualidade de vida é complexo e multidimensional, além de ser subjetivo, podendo ser avaliado pela própria pessoa. Quanto ao curso de Medicina, há várias causas que interferem na qualidade de vida do discente, como a extensa carga horária, contato com a morte e, muitas vezes, a experiência de morar fora de casa. Este artigo objetivou analisar a qualidade de vida dos acadêmicos de Medicina considerando a frequência quanto ao convívio familiar, o sexo e o período do curso. Desenvolveu-se um estudo descritivo e quantitativo em que foi aplicado o questionário IQVEM abreviado para 142 estudantes de Medicina. Os dados foram tabulados pelo Excel com posterior apreciação, utilizando-se da análise de multivariância One Way ANOVA. A maior média para a qualidade de vida foi alcançada pelos acadêmicos com convívio familiar semanal e a menor média para aqueles que viam a família uma vez por bimestre. Acadêmicos do sexo masculino e do primeiro período obtiveram maior escore de qualidade de vida. Os estudantes que possuem contato mensal e semanal possuem melhor escore de qualidade de vida, se comparados aos acadêmicos com contato familiar bimestral. O contato semanal e mensal tem mostrado maior benefício quanto à qualidade de vida.

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Publicado

2020-04-08

Como Citar

Sousa Silva, I. T., Queiroz Aquino, A. K., de Araújo, R. O., & Munhoz, F. C. (2020). O convívio familiar e sua relação com a qualidade de vida de estudantes de Medicina de uma instituição privada do Tocantins. Revista Brasileira De Educação E Saúde, 10(2), 65–70. https://doi.org/10.18378/rebes.v10i2.7749

Edição

Seção

Artigos