Alterações ambientais na Bacia Hidrográfica do rio Marapanim, Pará

Ádanna de Souza Andrade; Altem Nascimento Pontes; Suezilde da Conceição Amaral Ribeiro; Bruno Wendell de Freitas Pereira; Valter Vinícius Pereira Brandão; Paulo Eduardo Silva Bezerra

doi:10.18378/rvads.v13i2.5695

Autores

Ádanna de Souza Andrade Universidade do Estado do Pará
Altem Nascimento Pontes Universidade do Estado do Pará
Suezilde da Conceição Amaral Ribeiro Universidade do Estado do Pará
Bruno Wendell de Freitas Pereira Universidade Federal Rural da Amazônia
Valter Vinícius Pereira Brandão Secretaria de Estado de Educação de Belém
Paulo Eduardo Silva Bezerra Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.18378/rvads.v13i2.5695

Palavras-chave:

Sensoriamento remoto, Geoprocessamento, Recursos hídricos

Resumo

A bacia hidrográfica é considerada a unidade territorial para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e onde concentram-se as atividades de uso e ocupação do solo. Essas atividades acabam alterando significativamente a cobertura vegetal da bacia hidrográfica, o que influencia diretamente na temperatura de superfície, já que a vegetação funciona como um regulador de temperatura. Nesse sentido, a preservação da vegetação ao longo das bacias hidrográficas é considerada de fundamental importância, sendo que essa permite a proteção do solo à ocorrência de processos erosivos, contribui para a infiltração de água no solo e a manutenção do microclima. Assim, o objetivo com esse trabalho foi avaliar as alterações na cobertura vegetal da bacia hidrográfica do rio Marapanim, Pará, por meio da comparação entre os valores de NDVI (Índice de Vegetação por Diferença Normalizada) e temperatura superficial para os anos de 1995, 2004 e 2016. Foram adquiridas imagens de satélite (Land Sat 5 e 8) e realizados processamentos a fim de se obter o NDVI e a temperatura superficial dos anos de análise. Os resultados mostraram que houve uma perda de vigor vegetativo ao longo do período, bem como queda de 2,06 °C na temperatura média de 1995 para 2004 e um aumento de 3,43°C de 2004 para 2016. As áreas de menores valores de NDVI apresentaram as maiores temperaturas, principalmente áreas urbanas, denotando a influência da vegetação no microclima. Nesse contexto, esse estudo pode subsidiar a formulação de políticas públicas, visando promover o uso sustentável dos recursos naturais na área da bacia.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ádanna de Souza Andrade, Universidade do Estado do Pará

Graduada em Engenharia Ambiental e Energias Renováveis pela Universidade Federal Rural da Amazônia. Atualmente está cursando o mestrado em Ciências Ambientais do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Estado do Pará e Especialização em Georreferenciamento de imóveis rurais pelo Instituto de Pós-Graduação e Cursos (IPGC). Tem experiência em avaliação de impacto ambiental, análise de riscos e possui habilidades e competências na área de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento.

Altem Nascimento Pontes, Universidade do Estado do Pará

Licenciado em Física pela Universidade Federal do Pará (1991); Bacharel em Física pela Universidade Federal do Pará (1994); Mestre em Geofísica pela Universidade Federal do Pará (1995) e Doutor em Ciências, na modalidade Física, pela Universidade Estadual de Campinas (2001). Atualmente é Professor Associado II da Universidade Federal do Pará e Professor Adjunto IV da Universidade do Estado do Pará. Sua linha de pesquisa é Estudos e Pesquisas Interdisciplinares que envolvam Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação, Cultura, Saúde e/ou Meio Ambiente. Outra linha de pesquisa de interesse é a Modelagem Ambiental e Ecológica de Ecossistemas Amazônicos.

Suezilde da Conceição Amaral Ribeiro, Universidade do Estado do Pará

Possui graduação em Engenharia Química pela Universidade Federal do Pará (1996), especialização em Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal do Pará (1997),mestrado em Engenharia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas (2000) e doutorado em Engenharia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas (2005).Foi pesquisadora DT do CNPq de 2013 a 2016, Coordenadora de Pesquisa da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação de 2015 a 2016 e da Rede de Incubadoras de Empreendimentos Solidários do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará. Foi coordenadora de Inovação, do Núcleo de Inovação Tecnológica do IFPA em 2013 e 2014 e Coordenadora do Curso de Especialização em Gestão da Inovação e Propriedade Intelectual e atualmente é Diretora de extensão e relações interinstitucionais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará, professora D4 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará- Campus Castanhal atuando nos cursos de Mestrado Profissional em Desenvolvimento Rural e Gestão de Empreendimentos Agroalimentares, cursos de graduação em Aquicultura e Agronomia e dos cursos técnicos em Agroindústria e Meio Ambiente. É professora adjunta da Universidade do Estado do Pará nos cursos de mestrado acadêmico em Ciências Ambientais e graduação em Tecnologia de Alimentos, onde também exerceu por três anos a Coordenadora do Laboratório de Tecnologia de Alimentos. Foi coordenadora do Dinter Novas Fronteiras em Tecnologia de Alimentos entre a UEPA e UFV. É professora colaboradora da Universidade Federal do Pará no curso de Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos. Tem experiência na área de Engenharia, Ciência e Tecnologia de Alimentos, atuando na área de Engenharia de Processos, Análise e Controle de Processos, Tecnologia de carnes e pescados, Desenvolvimento rural e Gestão de Empreendimentos agroalimentares.

Bruno Wendell de Freitas Pereira, Universidade Federal Rural da Amazônia

Professor Efetivo classe 5 da Universidade Federal Rural da Amazônia-UFRA. Graduado no Curso de Agronomia na UFRA. Mestre em CIÊNCIAS FLORESTAIS pela mesma Universidade em que atua como docente. Doutor em CIÊNCIAS AGRÁRIAS pela UFRA. Ministra as disciplinas EXPRESSÃO GRÁFICA, DESENHO TOPOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO, TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA, e SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO no INSTITUTO CIBERESPACIAL -ICIBE, da Universidade Federal Rural da Amazônia. Foi Coordenador de Área no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência- PIBID, e professor do Plano Nacional de Formação de Professores PARFOR (2010-2012), colabora com o Instituto de Pós-Graduação e Cursos - IPGC. Tem experiência na elaboração de questões de CONCURSOS PÚBLICOS no Pará.

Valter Vinícius Pereira Brandão, Secretaria de Estado de Educação de Belém

Tem experiência como professor na área de Geografia. Possui formação acadêmica na área de Licenciatura em Geografia pela Faculdade Integrada Brasil Amazônia - FIBRA (2012-2014). Possui especialização em Geografia da Amazônia pela Faculdade Integrada Brasil Amazônia - FIBRA (2015-2017). Atuou como pesquisador-colaborador na Universidade Federal do Pará - UFPA e professor no Sistema de Ensino Diferencial. Atua como professor da Escola de Ensino Fundamental e Médio Da Vinci. Atuou como professor-monitor da disciplina Geografia no Sistema de Ensino Sophos. Área de atuação: ministrante da disciplina Geografia, promotor de eventos na área da educação, coleta de dados cadastrais, elaboração de cartas e mapas digitais, digitalização de dados analógicos, levantamento de posicionamento global (GPS), georreferenciamento, modelagem espacial. Possui língua estrangeira - inglês.

Paulo Eduardo Silva Bezerra, Universidade Federal do Pará

Mestrando em Engenharia Cívil na área de Recursos Hídricos pela Universidade Federal do Pará e possui Graduação em Engenharia Ambiental e Energias Renováveis pela Universidade Federal Rural da Amazônia. Atualmente faz uma especialização em Georreferenciamento de Imóveis Rurais no Instituto de Pós Graduação e Cursos - IPGC. Estagiou na Secretaria de Estado e Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS) na gerência de Monitoramento Ambiental (GEMAM), no qual trabalha no monitoramento ambiental, com base em metodologias geotecnológicas. Foi Bolsista do Ciências Sem Fronteiras no período de 18 meses, no qual possui fluência na língua Inglesa, e estagiou na empresa Thames Region Ecological Association com ênfase em solos na cidade de London - Ontário, Canada, e anteriormente estagiava na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA na área de Sensoriamento Remoto no projeto TERRA CLASS, trabalhava com tratamento de dados vetoriais e raster, incluindo a obtenção, geração, armazenamento, processamento, análise e saída de dados, suporte as atividades relacionadas a implantação de dados geográficos, geração de produtos cartográficos. incluindo mapas e cartas-imagem e suporte as atividades desenvolvidas pelo laboratório de Sensoriamento Remoto. Possui conhecimento na área de Geoprocessamento, Cartografia e Sensoriamento Remoto, legislação ambiental e domínio do software AUTOCAD.

Referências

ASSIS A. M.; OMASSA, K. Estimation of vegetation parameter for modeling soil erosion using linear Spectral Mixture Analysis of Landsat ETM data. Journal of Photogrammetry & Remote Sensing. v.62, n.4, p.309-324, 2007.

BARBIERI, F. D. O.; WERLANG, M. K. Geoprocessamento aplicado à análise do uso da terra na bacia do Rio Melo, Faxinal do Soturno, RS. Geografia Ensino & Pesquisa, Santa Maria, v.19, n.3, p.57-66, 2015. http://dx.doi.org/10.5902/2236499415052.

BORATTO, I. M. P.; GOMIDE, R. L. Aplicação dos índices de vegetação NDVI, SAVI e IAF na caracterização da cobertura vegetativa da região Norte de Minas Gerais. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 16, 2013, Foz do Iguaçu. Anais ... Foz do Iguaçu: INPE, 2013. p. 7345-7352.

BEZERRA, J. M.; MOURA, G. B. A.; SILVA, B. B.; LOPES, P. M. O.; SILVA, E. F. F. Parâmetros biofísicos obtidos por sensoriamento remoto em região semiárida do estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v.18, n.1, p.73-84, 2014. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-43662014000100010

BRASIL. Lei nº 12.651 de 25 de maio de 2012. Novo código Florestal. Brasília (Brasil): Ministério do Meio Ambiente, 2012.

COSTA, C. F. G. Hidrogeoquímica do escoamento superficial em solos de uma Mesobacia no Nordeste Paraense. Belém: UFRA, 2011. 140p.

CHANDER, G.; MARKHAM, B. L.; HELDER, D. L. Summary of current radiometric calibration coefficients for Landsat MSS, TM, ETM+, and EO-1 ALI sensors. Remote Sensing of Environment, v.113, n.5, p.893-903, 2009.

CHEN, B.; XU, G.; COOPS, N. C.; CIAIS, P.; INNES, J. L.; WANG, G.; MYNENI, R. B.; WANG, T.; KRZYZANOWSKI, J.; LI, Q.; CAO, L.; LIU, Y. Changes in vegetation photosynthetic activity trends across the Asia–Pacific region over the last three decades. Remote Sensing of Environment, v.144, p.28-41, 2014.

CARVALHO, R. G. As bacias hidrográficas enquanto unidades de planejamento e zoneamento ambiental no Brasil. Caderno Prudentino de Geografia, Presidente Prudente, v.36, p.26-43, 2014.

CHANDER, G.; MARKHAM, B. Revised Landsat-5 TM radiometric calibration procedures and post- -calibration dynamic ranges. IEEE Transactions on Geoscience and Remote Sensing, v.41, n.11, p. 2674-2677, 2003.

CHAVEZ, P. S. An improved dark-object subtraction technique for atmospheric scattering correction of multispectral data. Remote Sensing of Environment, v.24, p. 459-479, 1988.

CHAVEZ, P. S. Radiometric calibration of Landsat thematic mapper multispectral images. Photogrammetric Engineering and Remote Sensing, v.55, p.1285-1294, 1989.

CAIONI, C.; NEVES, S. M. A. S.; CAIONI, S.; BONINI, I.; PARENTE, T. de. L.; SILVA, A. C. S. Dinâmica da temperatura superficial da microbacia Pedra do Índio durante a seca de 2013. Espacios, Caracas, v.38, n.38, p.9, 2017.

DANELICHEN, V. H. M.; BIUDES, M. S.; MACHADO, N. G.; VELASQUE, M. C. S.; SILVA, B. B.; NOGUEIRA, J. S. Uso do sensoriamento remoto na estimativa do índice de área foliar em floresta tropical. Revista Ciência e Natura, Santa Maria, v.38, n.3, p.1352-1360, 2016. http://dx.doi.org/10.5902/2179460X19917.

EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 3. ed. Brasília: Embrapa, 2013. 353 p.

FIGUEIRÊDO, A. C.; MONTENEGRO, A. A. A.; SANTOS, E. S.; GUERRA, S. M. S.; GUSMÃO, A. C. V. L. Determinação de Índices de Vegetação para a análise da cobertura vegetal em bacia hidrográfica do Agreste pernambucano. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 16, 2013, Foz do Iguaçu. Anais ... Foz do Iguaçu: INPE, 2013. p. 7009-7015.

FERNANDES, A. C. G.; COUTINHO, M. A. N.; SANTOS, V. G.; NASCIMENTO, C. R. Utilização de intervalos de índices de vegetação e temperatura da superfície para detecção de queimadas. Cad. Ciênc. Agrá., Montes Claros, v.8, n.2, p.30-40, 2016.

FRANÇA, M. S. Microclimas e suas relações com o uso do solo no entorno de escolas públicas na cidade de Cuiabá/MT. Revista Educação, Cultura e Sociedade, Sinop, v.2, n.2, p.148-161, 2012.

HILKER, T.; LYAPUSTIN, A.; TUCKER, C. J.; HALL, F. G.; MYNENI, R. B.; WANG, Y.; BI, J.; MOURA, Y. M.; SELLERS, P. J. Vegetation dynamics and rainfall sensitivity of the Amazon. Proceedings of the National Academy of Sciences, v. 111, n. 45, p. 16041- 16046, 2014.

HEINL, M.; HAMMERLE, A.; TAPPEINER, U.; LEITINGER, G. Determinants of urban–rural land surface temperature differences - A landscape scale perspective. Landscape and Urban Planning, v.134, p.33-42, 2015.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: <http://www.cidades.ibge.gov.br>. Acesso em: 20 jun. 2017.

IBGE. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. 2.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. 271 p.

JUNIOR, O.M.S. FUCKNER, M. A. Análise comparativa dos dados de NDVI obtidos de imagens TM/Lansat 5 na área urbana da cidade de Marabá – PA para os anos de 1984 e 2007. In: Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Meio Ambiente e Sociedade, 4, 2008, Belém. Anais ... Belém: ANPPAS, 2008. p. 4.

KIEL, R. Detecção de mudanças no uso e na cobertura do solo em uma série temporal de imagens da região da Campanha do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRS, 2008. 203p.

KROSS, A.; MCNAIRN, H.; LAPEN, D.; SUNOHARA, M.; CHAMPAGNE, C. Assessment of RapidEye vegetation indices for estimation of leaf area index and biomass in corn and soybean crops. International Journal of Applied Earth Observation and Geoinformation, v.34, p.235-248, 2015.

LIMA, G. C.; SILVA, M. L. N.; CURI, N.; SILVA, M. A.; OLIVEIRA, A. H.; AVANZI, J. C.; UMMUS, M. E. Avaliação da cobertura vegetal pelo índice de vegetação por diferença normalizada (IVDN). Rev. Ambient. Água, Taubaté, v.8, n.2, p.1-7, 2013. http://dx.doi.org/10.4136/ambi-agua.959.

LIMA, M. O. Amazônia, uma história de impactos e exposição ambiental em paralelo à instalação de grandes empreendimentos na região. Rev Pan-Amaz Saude, Ananindeua, v.7, n.2, p.9-11, 2016. http://dx.doi.org/10.5123/S2176-62232016000200001.

LOURENÇO, L. F. A.; MOREIRA, T. C. L.; ARANTES, B. L.; FILHO, D. F. S.; MAUAD, T. Metrópoles, cobertura vegetal, áreas verdes e saúde. Estud. Av, São Paulo, v.30, n.86, p.113-130, 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142016.00100008.

MOREIRA, T. R.; SANTOS, A. R.; DALFI, R. L.; CAMPOS, R. F.; SANTOS, G. A, EUGENIO, F. C. Confronto do uso e ocupação da terra em Apps no município de Muqui, ES. Floresta e Ambiente, Rio de Janeiro, v.22, n.2, p.141-152, 2015. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.019012.

MELO, E. T.; SALES, M. C. L.; OLIVEIRA, J. G. B. Aplicação do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) para análise da degradação ambiental da Microbacia Hidrográfica do riacho dos cavalos, Crateús-CE. RAEGA, Curitiba, v.23, p.520-533, 2011. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v23i0.24919.

MALLICK, J.; KANT, Y.; BHARATH, B. D. Estimation of land surface temperature over Delhi using Landsat – 7 ETM+. Journal of Indian Geophysical Union, v.12, n.3, p.131-140, 2008.

MARCUSSI, A. B.; BUENO, C. R. P.; MIQUELONI, D. P.; ARRAES, C. L. Utilização de Índices de vegetação para os Sistemas de Informação Geográfica. Revista Caminhos de Geografia, Uberlândia, v.11, n.35, p. 41-53, 2010.

PRINA, B.; TRENTIN, R.; ZIANI, P. Ferramentas de Geoprocessamento aplicadas no mapeamento do uso da terra no município de Jaguari/RS. Revista Ciência e Natura, Santa Maria, v.38, n.3, p.1217-1227, 2016. http://dx.doi.org/10.5902/2179460X18243.

PONZONI, F. J.; SHIMABUKURO, Y. E.; KUPLICH, T. M. Sensoriamento remoto no estudo da vegetação. 2.ed. São José dos Campos: Oficina de Textos, 2012. 176p.

PEREIRA, B. W. F.; MACIEL, M. de. N. M.; OLIVEIRA, F. A.; SILVA, H. A. S.; BRAGA, T. G. M.; FIGUEIREDO, D. B. Estrutura da paisagem da bacia hidrográfica do rio Peixe-Boi com base na fragmentação da vegetação. Rev. Cienc. Agrar, Belém, v.58, n.2, p. 159-167, 2015. http://dx.doi.org/10.4322/rca.1798.

QUERINO, C. A. S.; BENEDITTI, C. A.; MACHADO, N. G.; SILVA, M. J. G.; QUERINO, J. K. A. S.; NETO, L. A. S.; BIUDES, M. S. Spatiotemporal NDVI, LAI, albedo, and surface temperature dynamics in the southwest of the Brazilian Amazon forest. Journal of Applied Remote Sensing, v.10, n.2, p.1-12, 2016.

ROUSE, J. W.; HAAS, R. H.; SCHELL, J. A.; DEERING, D. W. Monitoring vegetation systems in the great plains with ERTS. In: Earth Resources Technology Satellite-1 Symposium, 3, 1973, Washington. Proceedings ... Washington, D. C.: NASA, 1973. v. 1, p. 309- 317.

SOUZA, S. R.; MACIEL, M. N. M.; OLIVEIRA, F. A.; JESUÍNO, S. A. Dinâmica da paisagem na bacia hidrográfica do Rio Apeú, nordeste do Pará, Brasil. Rev. Acad., Ciênc. Agrár. Ambient. v.9, n.2, p. 141-150, 2011.

SOUSA, T. M. I.; FERREIRA, P. M. L.; GARRIDO, J. W. A.; QUEIROZ, M. M. F.; SILVA, F. M. Qualidade ambiental da bacia do Rio Piancó Piranhas Açu. Revista Verde, Pombal, v.9, n.4, p.84-94, 2014.

SANTOS, C. A. C.; WANDERLEY, R. L. N.; ARAÚJO, A. L.; BEZERRA, B. G. Obtenção do saldo de radiação em áreas de pastagem e floresta na Amazônia (estação seca) através do sensor Modis. Revista Brasileira de Meteorologia, v.29, n.3, p.420-432, 2014. http://dx.doi.org/10.1590/0102-778620130591

SCHUSSEL, Z.; NETO, P. N. Gestão por bacias hidrográficas: do debate teórico à gestão municipal. Ambiente e Sociedade, v.18, n.3, p.137-152, 2015. http://dx.doi.org/10.1590/1809-4422ASOC838V1832015.

SAMPAIO, G.; NOBRE, C.; COSTA, M. H.; SATYAMURTY, P.; SOARES‐FILHO, B. S.; CARDOSO, M. Regional climate change over eastern Amazonia caused by pasture and soybean cropland expansion. Geophysical Research Letters, v.34, n.17, p.1-7, 2007. https://doi.org/10.1029/2007GL030612

TARGA, M. S.; BATISTA, G. T.; DINIZ, H. N.; DIAS, N. W.; MATOS, F. C. Urbanização e escoamento superficial na bacia hidrográfica do Igarapé Tucunduba, Belém, PA, Brasil. Rev. Ambiente. água, Taubaté, v.7, n.2, p.120-142, 2012. http://dx.doi.org/10.4136/ambi-agua.905.

WATRIN, O. dos. S.; GERHARD, P.; MACIEL, M. de. N. M. Dinâmica do uso da terra e configuração da paisagem em antigas áreas de colonização nordeste do estado do Pará. Geografia, Londrina, v.34, n.3, p. 445-472, 2009.