Uso de própolis como aditivo em dietas de ruminantes
Palavras-chave:
Ionóforos; ação terapêutica; gases; produção.Resumo
A intensificação dos sistemas de produção dos ruminantes se da hoje por usos de aditivos em sua dieta. Dentre eles podemos destaca o ionóforos, os quais tem como intuito elevar a participação de bactérias gram-negativas no rúmen. Apesar da sua eficiência os aditivos ionóforos vem sofrendo restrição ao mercado atual. A procura de alternativa por produtos de origem natural vem crescendo no mercado e a própolis vem ganhando espaço por ser um produto natural produzido por abelhas (Apis Mellifera L.), ele protege a entrada da colmeia, proporcionando ambientes assépticos para a postura da abelha rainha e para mumificação de insetos invasores, autores afirmam que a própolis tem ação direta sobre as bactérias ruminais, tanto gram-positivas quanto negativas que possuem comportamento e características semelhantes, a ação na troca bioenergética da membrana bacteriana e inibição de sua motilidade, se assemelhando com a ação dos aditivos e ionóforos. No Brasil existem diversos tipos de própolis que estão sendo utilizadas como aditivos na nutrição animal (verde, preta, marrom e vermelha), a vermelha tendo os compostos fenólicos como principais constituintes, especialmente os flavonoides, que têm ação terapêutica, em pesquisas in vitro os resultados foram eficientes na inibição da produção de gases indesejáveis pelos microrganismos ruminais, observando também que a própolis tem ação direta na disseminação de aminoácidos in vitro e in vivo, assim pode se considera maior escape da proteína para o intestino, aumento assim a eficiência produtiva. Com esses resultados o extrato de própolis ou produto derivado do mesmo pode ser uma alternativa vaiável biologicamente e economicamente para a produção.
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