Eficacia de la privatización del saneamiento: experiencias nacionales e internacionales

Autores/as

  • Kilma Maísa de Lima Gondim Universidade de Marília
  • Sandro Marcos Godoy Universidade de Marília

Palabras clave:

Experiências; Investimentos; Gestão pública e privada; Privatização; Saneamento

Resumen

El saneamiento básico es una cuestión crucial para la calidad de vida y la salud de la población. Sin embargo, muchos países se enfrentan a retos en la gestión de este sector, que a menudo es deficiente. En este contexto, la privatización del saneamiento surge como una posible solución para mejorar la eficacia de la prestación de servicios. El objetivo de este documento es analizar la eficacia de la privatización del saneamiento a partir de experiencias nacionales e internacionales. Para ello, se investigarán casos de países que han adoptado la privatización y se compararán con casos en los que el servicio permaneció bajo control público. La investigación determinó que la privatización del saneamiento puede ser eficaz para mejorar la calidad y la eficiencia de la prestación del servicio. En algunos casos, la privatización pudo reducir costes, aumentar el acceso al agua potable y al saneamiento y mejorar la calidad de los servicios prestados. Sin embargo, la investigación también puso de relieve que la privatización puede plantear problemas, como la exclusión de zonas periféricas y la falta de inversión en zonas menos rentables. Se concluyó que la privatización del saneamiento puede ser una alternativa viable para mejorar la eficiencia del sector. Sin embargo, es importante que la privatización vaya acompañada de una regulación eficiente y que se implementen mecanismos de control para garantizar el acceso universal a los servicios básicos de saneamiento.

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Publicado

2023-05-09

Cómo citar

de Lima Gondim, K. M., & Godoy, S. M. (2023). Eficacia de la privatización del saneamiento: experiencias nacionales e internacionales. Revista Brasileira De Filosofia E História, 12(1), 562–577. Recuperado a partir de https://gvaa.com.br/revista/index.php/RBFH/article/view/9779