Qualidade de vida e condições de saúde de acadêmicos do curso de fisioterapia
DOI:
https://doi.org/10.18378/rebes.v9i4.6943Palavras-chave:
Qualidade de vida. Condições de saúde. Ensino superior. Estudantes.Resumo
O objetivo desse estudo foi verificar a qualidade de vida e as condições de saúde de acadêmicos do curso de fisioterapia da Faculdade Santa Maria. A pesquisa foi desenvolvida por meio de uma abordagem quantitativa de cunho analítico-descritivo. O estudo foi composto por 100 estudantes do curso de fisioterapia, a amostra se deu por conveniência e de forma aleatória. Foi utilizado um questionário elaborado pelos pesquisadores, contendo dados sobre o perfil sociodemográfico e condições de saúde. Foi utilizado o questionário Short Form-36 (SF-36) e o Self Report Questionnaire (SQR-20) para avaliação da saúde mental. Observou o predomino de sexo feminino (85%), faixa etária de 18 a 25 anos (81%) e solteiros (89%), não fumantes (95%), que consomem bebidas alcoólicas (50%), realizam atividade física (64%) e apresentando alterações na coluna vertebral (27%). Sobre a qualidade de vida, os domínios que apresentaram maiores percentuais foram os aspectos funcionais com a média de 97,8 e os aspectos emocionais com 97,3. De acordo com os índices encontrados da SRQ-20, o valor total do escore encontra-se com média 5, e os intervalos de confiança se situando entre 4,3 e 5,7, indicando assim, os estudantes de fisioterapia não apresentam transtornos mentais comuns. O estudo verificou que os discentes apresentam problemas relacionados à sua condição de saúde, indicando que esses estudantes apresentam qualidade de vida comprometida. Sobre os transtornos mentais, os resultados indicam que os participantes não apresentam nenhum tipo de transtorno ou distúrbio psiquiátrico que possa trazer prejuízos na aprendizagem dos mesmos.
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