Associação do consumo do amido resistente na prevenção e tratamento do diabetes mellitus tipo 2

Autores/as

  • Flávia Vasques Monteiro
  • Kamila de Oliveira do Nascimento UFRRJ

Resumen

A diabetes mellitus é um problema comum em países desenvolvidos. O número de diabéticos está aumentando gradativamente em todo o mundo, é a sexta maior causa de morte em adultos nos Estados Unidos. O objetivo do presente trabalho foi verificar na literatura a associação do consumo do amido resistente na prevenção e tratamento do diabetes tipo 2. A metodologia empregada foi o estudo exploratório-descritivo através de pesquisa bibliográfica e da utilização de dados secundários oriundos de publicações e resultados de pesquisas específicas sobre o assunto. O consumo de alimentos que contêm fibra solúvel ou de amido resistente reduz o risco de doenças crônicas. Os fatores de risco incluem a redução de glicose no sangue e insulina e melhora do controle glicêmico em indivíduos normoglicêmicos e diabéticos e após o consumo de fibra solúvel. Portanto conclui-se que as opções de tratamento disponíveis atualmente para hiperglicemia, além de mudanças de estilo de vida e redução de peso, são agentes hipoglicemiantes orais, sendo que as fibras dietéticas desempenha um papel importante na diminuição dos riscos de muitas além do diabetes, doenças cardiovasculares, diverticulite e obesidade.

Palavras-chave: diabetes mellitus, nutrição, amido resistente, fibra.    

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Biografía del autor/a

Flávia Vasques Monteiro

Discente do Curso de Especialização em Nutrição Clínica da Universidade Gama Filho

Kamila de Oliveira do Nascimento, UFRRJ

Nutricionista, Doutoranda em Ciência e Tencologia de Alimentos - UFRRJ

Publicado

2014-05-12

Cómo citar

MONTEIRO, F. V.; NASCIMENTO, K. de O. do. Associação do consumo do amido resistente na prevenção e tratamento do diabetes mellitus tipo 2. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 8, n. 5, p. 12–19, 2014. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1951. Acesso em: 24 ago. 2024.

Número

Sección

REVISIÓN BIBLIOGRÁFICA

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