Filosofia antiga e proteção dos recursos essenciais
DOI:
https://doi.org/10.18378/rbfh.v13i2.10456Palabras clave:
Filosofia Antiga, Cosmologia, Elementos Naturais, Regime Jurídico, SustentabilidadeResumen
Ao tempo da Grécia Antiga, a filosofia possuía como objeto a cosmologia, que procura definir de forma racional a origem do mundo e de todas as coisas. Filósofos pré-socráticos que buscaram responder qual a matéria que dá origem ao universo, o fizeram apontando elementos da natureza como, água, ar, fogo e terra. Por comporem o meio ambiente natural, a análise desses elementos interessa à discussão sobre sustentabilidade na utilização de recursos para que se possa falar em uma viabilidade futura de nossa “grande casa”. Neste trabalho com base em método indutivo, a revisão bibliográfica da pesquisa é feita a partir de dados secundários da literatura cosmológica e pré-socrática sobre os quatro elementos naturais, através dos quais objetiva-se analisar os regimes jurídicos da água, do ar, das queimadas e fogueiras, e da terra no direito positivo brasileiro para, ao final do artigo, voltar-se à demonstração de como a filosofia somada à ação humana pode alterar projeções em razão de implicar em uma reflexão com potencial de libertação racional do homem por meio do pensamento.
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