Mortalidade em portadores de HIV/aids no Pará
DOI:
https://doi.org/10.18378/rebes.v10i4.8144Keywords:
hiv, mortalidade, adultosAbstract
Verificar o índice de mortalidade em portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e/ou aids no estado do Pará entre os anos de 2007 a 2017. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e retrospectivo, por meio da base de dados DATASUS (departamento de informática do sistema único de saúde) na faixa etária de 20 a 59 anos. Como resultados temos, a região metropolitana I apresentou maior prevalência de óbitos, seguida de Carajás. A idade onde se concentrou maior mortalidade foi em adultos de 30 a 39 anos, além de que o estado civil mais comum foram os declarados solteiros. Em relação ao índice de escolaridade, a maioria se concentrou entre 4 a 7 anos de estudo, e no que concerne a cor/raça, a parda foi a mais comum. A respeito da região Metropolitana I apesar de ter quantitativo menor de municípios foi a com maior mortalidade devido a questão populacional, a discrepância entre homens e mulheres se deve ao fato de que eles não procuram centros de saúde com assiduidade, já o tempo de estudo foi relativamente curto devido a problemas escolares/reprovações. Portanto, o HIV ainda é um importante marcador de mortalidade no estado do Pará, e os homens ainda são maioria nesses casos.
Downloads
References
ALVARENGA, A. P. A.; NASCIMENTO, V. B.; SANTOS, L. A. Perfil Epidemiológico de Pacientes Soropositivos no Município de Óbidos/PA, entre os anos de 2012 a 2017. Revista Saúde Integrada, v. 12, n. 24 (2019) – issn 2447-7079.
BRASIL. [Constituição (1988)] Constituição da República Federativa do Brasil : texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988. – Brasília : Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2016. 496 p. ISBN: 978-85-7018-698-0.
BRASIL. Ministério da Saúde, 2017. Disponível em:<http://www.aids.gov.br/pt-br/noticias/brasil-registra-queda-no-numero-de-casos-e-de-mortes-por-aids> Acesso em: 28 de março de 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Pesquisa. Resolução Nº 466, de 12 de Dezembro de 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde Integral da População Negra : uma política para o SUS. – 3. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Perfil da Morbimortalidade Masculina no Brasil. Brasília-DF, p.1-52, 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico HIV/Aids. Brasília, Número Especial, dez. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico HIV/Aids. Brasília, v. 48, p. 1-35, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Boletim Epidemiológico do HIV/Aids. Brasília, DF; 2018.
CAMARGO, A. B. M. Mortalidade por Aids Entre Idosos no Brasil. Foz do Iguaçu/PR, 2016.
CARVALHO, P. P. et al. Fatores associados à adesão à Terapia Antirretroviral em adultos: Revisão Integrativa de Literatura. Ciência & Saúde Coletiva, 24(7):2543-2555, 2019.
Departamento de Informática do SUS. CID 10 - DATASUS. Disponível em: <http://datasus1.saude.gov.br/sistemas-e-aplicativos/cadastros-nacionais/cid-10> Acesso em: 25 de jan. 2020.
GRACIANO, A. R., et al. Panorama Epidemiológico da Aids no Brasil. RESU- Revista educação em Saúde: V4, N1, 2016 – ISSN: 2358-9868.
GUIMARÃES, M. D. C. et al. Mortalidade por HIV/Aids no Brasil, 2000-2015: Motivos para preocupação?. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 20, p. 182–190, 2017.
IBGE. Censo demográfico, 2010 . Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados.html?view=municipio> Acesso em: 18 de março de 2020.
JÚNIOR, S.S.N.; CIOSAK, S.I.Terapia Antirretroviral Para Aiv/aids: o estado da arte antiretroviral. Recife, abr., 2018,12(4):1103-11.
LIMA, R. L. F. C., et al. Estimativas da Incidência e Mortalidade por Vírus da Imunodeficiência Humana e sua Relação com os Indicadores Sociais nos Estados do Brasil. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 2017, 21(2):139-144.
LIRA, M. Sespa realiza ação alusiva ao Dia Mundial de Luta Contra a AIDS. Disponível em: <http://www.saude.pa.gov.br/2019/12/01/sespa-realiza-acao-alusiva-ao-dia-mundial-de-luta-contra-a-aids/> Acesso em: 25 de mar. 2020.
NOGUEIRA, F. J. S., et al. Prevenção, Risco e Desejo: Estudo Acerca do Não Uso de Preservativos. Rev Bras Promoç Saúde, Fortaleza, 31(1): 1-8, jan./mar., 2018.
PIERI, R. Retratos da Educação no Brasil. São Paulo, p. 1-38, 2018.
SÁ, A. A. M.; SANTOS, C. V. M. A Vivência da Sexualidade de Pessoas que Vivem com HIV/Aids. Psicologia: Ciência e Profissão, Out/Dez. 2018 v. 38 n°4, 773-786.
SANTOS, N. J. S. Mulher e negra: dupla vulnerabilidade às DST/HIV/aids. Saúde Soc. São Paulo, v.25, n.3, p.602-618, 2016.
Secretaria de Estado e Saúde Pública. Plano Estadual de Saúde do Pará. PES-PA 2016-2019. Belém/PA, 2016.
SILVA, E. L. V. Racismo Institucional e Suas Repercussões ao Acesso à Saúde no Brasil. Londrina-PR, de 04 a 07 de Julho de 2017.
SOUZA, E.S., et al. Mortalidade e Riscos Associados a Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2015 Jan-Mar; 24(1): 220-8.
Stevens GA, Alkema L, Black RE, Boerma JT, Collins GS, Ezzati M, et al. Diretrizes para o relato preciso e transparente de estimativas de saúde: a Declaração GATHER. Epidemiol. e Serv. saude Rev. do Sist. Unico Saude do Bras. 2017 Jan 1;26(1):215–222.
TRINDADE, F. F.; FERNANDES, G. T.; NASCIMENTO, R, H. F.; JABBUR, I. F. G.; CARDOSO, A. S. Perfil epidemiológico e análise de tendência do HIV/AIDS. Health NPEPS, v. 4, n. 1, p. 153–165, 2019.
Vigilância Epidemiológica Hospitalar. Hospital Universitário da Universidade Federal do Vale do São Francisco Empresa. Petrolina, p.1-12, 2018.
Downloads
Additional Files
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Termo de cess