As organizações espaciais e temporais na educação infantil: uma ótica didática-experiencial
DOI:
https://doi.org/10.18378/rbfh.v13i4.11137Resumo
A educação infantil se apresenta como instância formativa-experiencial de cunho
fundamental na educação básica, uma vez que promove a edificação de atividades, de
dinâmicas e espaços seguros e acolhedores para as primeiras inserções da criança em
âmbitos societários fora das contextualizações familiares, participando ativamente do
desenvolvimento global do sujeito, levando em conta os recortes socioemocionais,
cognitivos e interpessoais. Desse modo, o planejamento e as estruturações contínuas e graduais de elementos
organizativos e aplicativos são pautas pertinentes nas estimulações acadêmicas e
experienciais dos educandos, tanto que, segundo Rodrigues e Garms (2007), as
organizações do tempo e do espaço na educação infantil são dois eixos relacionais
indissociáveis para a implementação de práticas educativas e rotina pedagógica
significativas. Pensando nisso, o presente estudo discute sobre a pertinência dos panoramas de
organização espacial e temporal nas estruturações institucionais e pedagógicas da
educação infantil, tendo como plano norteador o viés paradigmático de matriz didático-
experiencial nas ações intencionais e fomentativas em tal âmbito educacional, levando
em consideração as funcionalidades sociais intrínsecas diante do desenvolvimento e
formação integral do infante. Para isso, a metodologia de revisão narrativa foi utilizada como elemento captativo de
dados, valendo-se de artigos científicos, capítulos de livro e obras especializadas voltadas
a temática aqui definida, sendo geralmente encontradas nas plataformas digitais do
Google Acadêmico, Scielo, PePSIC e Portal CAPES. Vale ressaltar que foram
direcionados três descritores específicos para as diretrizes de seleção de materiais, sendo
eles: “educação infantil”, “organização do tempo” e “organização do espaço”. Sendo assim, partindo da significância sem igual das vertentes educativas-infantis
mediante os direcionamentos metodológicos, experienciais e, propriamente, dispositivos,
discute-se os elementos estruturantes através das óticas da organização do tempo e espaço
enquanto pilares centrais nas dinâmicos e ações pedagógicas na contemporaneidade.
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