Acesso às vias aéreas difíceis, opções e condutas otimizadas, o quanto tentar?
DOI:
https://doi.org/10.18378/rebes.v14i1.10964Abstract
O acesso a vias aéreas difíceis é um dos componentes basilares para a garantia de segurança e eficácia em procedimentos médicos críticos, tais como cirurgias que requerem intubação orotraqueal e manejo de emergências respiratórias. Neste sentido, este artigo visa aprimorar o entendimento e as práticas relacionadas ao acesso a vias aéreas difíceis, por meio da identificação, análise e síntese de estratégias otimizadas e processos de tomada de decisão baseados em evidências científicas atualizadas. Realizou-se uma revisão da literatura, englobando estudos publicados nos últimos vinte anos em bases de dados científicas reconhecidas, como PubMed, Scopus e Web of Science. A metodologia empregada consistiu na seleção de artigos mediante palavras-chave relevantes ao tema, seguida de uma avaliação e sistematização das informações obtidas, com ênfase na comparação de eficácia, segurança e aplicabilidade das diversas estratégias e ferramentas disponíveis. A análise dos dados coletados permitiu identificar tendências e recomendações práticas para a otimização do manejo de vias aéreas difíceis, incluindo o emprego de videolaringoscopia, a utilização de dispositivos supraglóticos como alternativas à intubação tradicional e a implementação de algoritmos específicos para a tomada de decisão em situações críticas. Os resultados da revisão destacam a importância de uma abordagem multidisciplinar e de treinamento contínuo dos profissionais de saúde, visando aprimorar suas competências técnicas e decisórias na gestão de vias aéreas difíceis. Ademais, evidenciam-se avanços tecnológicos na área, que contribuem para aumentar as taxas de sucesso em procedimentos de intubação e reduzir os riscos associados a complicações graves. Conclui-se que a integração de conhecimentos atualizados, aliada à disponibilidade de recursos tecnológicos avançados, é importante para melhorar os outcomes em pacientes com vias aéreas difíceis, reforçando a necessidade de estratégias bem fundamentadas e baseadas em evidências para a tomada de decisão clínica nesse contexto desafiador.
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O acesso a vias aéreas difíceis é um dos componentes basilares para a garantia de segurança e eficácia em procedimentos médicos críticos, tais como cirurgias que requerem intubação orotraqueal e manejo de emergências respiratórias. Neste sentido, este artigo visa aprimorar o entendimento e as práticas relacionadas ao acesso a vias aéreas difíceis, por meio da identificação, análise e síntese de estratégias otimizadas e processos de tomada de decisão baseados em evidências científicas atualizadas. Realizou-se uma revisão da literatura, englobando estudos publicados nos últimos vinte anos em bases de dados científicas reconhecidas, como PubMed, Scopus e Web of Science. A metodologia empregada consistiu na seleção de artigos mediante palavras-chave relevantes ao tema, seguida de uma avaliação e sistematização das informações obtidas, com ênfase na comparação de eficácia, segurança e aplicabilidade das diversas estratégias e ferramentas disponíveis. A análise dos dados coletados permitiu identificar tendências e recomendações práticas para a otimização do manejo de vias aéreas difíceis, incluindo o emprego de videolaringoscopia, a utilização de dispositivos supraglóticos como alternativas à intubação tradicional e a implementação de algoritmos específicos para a tomada de decisão em situações críticas. Os resultados da revisão destacam a importância de uma abordagem multidisciplinar e de treinamento contínuo dos profissionais de saúde, visando aprimorar suas competências técnicas e decisórias na gestão de vias aéreas difíceis. Ademais, evidenciam-se avanços tecnológicos na área, que contribuem para aumentar as taxas de sucesso em procedimentos de intubação e reduzir os riscos associados a complicações graves. Conclui-se que a integração de conhecimentos atualizados, aliada à disponibilidade de recursos tecnológicos avançados, é importante para melhorar os outcomes em pacientes com vias aéreas difíceis, reforçando a necessidade de estratégias bem fundamentadas e baseadas em evidências para a tomada de decisão clínica nesse contexto desafiador.
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- 2024-09-17 (2)
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Copyright (c) 2024 Mariana de Arruda Frazão, Pedro Arturo Bismara Carneiro Santos, Stefferson Tavares Camargo Sobrinho, Thalia de Oliveira Fontinele, Anna Paula de Oliveira Simiema, Gabriella Oliveira Sales Dall’Orto, José Noleto Sales Neto, Felipe Goveia Rodrigues
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