Relativização da impenhorabilidade dos bens de família nas ações de execuções

Autores

  • Ana Júlia Leite Ferreira Universidade Federal de Campina Grande
  • Gilmara Alves Gomes UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
  • Iara Kely Formiga da Costa Universidade Federal de Campina Grande
  • Giliard Cruz Targino Universidade Federal de Campina Grande

Resumo

É de conhecimento que em caso de inadimplência de um devedor o direito brasileiro prevê o cumprimento da obrigação por meio de mecanismos que atingem os bens do indivíduo, sendo a penhora uma das formas mais eficientes para a solução do conflito. No entanto, para também proteger a dignidade humana do devedor, o Código de Processo Civil tornou alguns bens como impenhoráveis, nesse sentido, o presente artigo visa abordar a temática presente em relação à relativização da impenhorabilidade dos bens de família nas ações executórias de quitações de dívidas financeiras. O objetivo geral é analisar a necessidade da relativização e as possibilidades que abrangem o rol da impenhorabilidade. Para tanto, foi efetuado uma contextualização histórica do processo de mudanças legislativas da impenhorabilidade, acarretadas pela mudança no Código de Processo Civil, além da exposição de conceitos a fim de elucidar o estudo da impenhorabilidade. Dessa forma, afirma-se a relevância deste artigo acadêmico para o melhor entendimento a respeito da relativização da impenhorabilidade dos bens de família.

Biografia do Autor

Ana Júlia Leite Ferreira, Universidade Federal de Campina Grande

Graduanda em Direito pela Universidade Federal de Campina Grande.

Iara Kely Formiga da Costa, Universidade Federal de Campina Grande

Graduanda em Direito pela Universidade Federal de Campina Grande.

Giliard Cruz Targino, Universidade Federal de Campina Grande

Professor e mestre pela Universidade Federal de Campina Grande.

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Publicado

2023-08-02

Como Citar

Ferreira, A. J. L., Alves Gomes, G., Costa, I. K. F. da, & Targino, G. C. (2023). Relativização da impenhorabilidade dos bens de família nas ações de execuções. Revista Brasileira De Filosofia E História, 12(2), 1320–1339. Recuperado de https://gvaa.com.br/revista/index.php/RBFH/article/view/9937

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