El desarrollo sostenible y los retos de la edificación verde
Resumen
La promoción del desarrollo sostenible ha sido abordada en diversos aspectos por la población mundial, como una forma de preocupación por preservar el medio ambiente para las generaciones actuales y futuras. Así, una de las alternativas para esta promoción es a través del desarrollo de tecnologías sostenibles como la vivienda ecológica. Cuando se trata de urbanización, es necesario crear políticas públicas de incentivo para que sea posible aplicar esta tecnología para que haya sostenibilidad en los entornos urbanos. El objetivo de este trabajo es presentar una reflexión sobre la necesidad de construir viviendas ecológicas y sostenibles como forma de promover un medio ambiente preservado. La metodología parte del método de procedimiento deductivo, con un enfoque bibliográfico y documental. A través de la investigación se percibió que las construcciones ecológicas, necesitan de la planificación urbana, además de tener un menor costo, también brindan beneficios al medio ambiente, en la actualidad las construcciones ecológicas aún son insuficientes siendo necesario que se realicen políticas de incentivo ambiental para que se pueden incrementar estas construcciones y aumentar los beneficios para la población y el medio ambiente.
Citas
AMARO, N. J. Sustentabilidade e produção: teoria e prática para uma gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2011.
ARAUJO, A. C. B; PESSOA, Z. S. O desafio das Cidades Sustentáveis: prós e contras de uma proposta para o desenvolvimento urbano. Anais XVIII ENANPUR 2019.
BARRIGÓN, J. M. R. Quadro geral dos ODS. Valor e eficácia na sociedade internacional. In: Perspectivas e Desafios da Agenda 2030: Igualdade, Comunidades Sustentáveis e instituições para o desenvolvimento, paz e realização dos ODS. Pliegos de Yuste, n. 19, 2019.
BARROS, R. F. Desenvolvimento regional sustentável: a experiência do Banco do Brasil (Dissertação de mestrado). Programa de Pós-graduação em Administração, Universidade de Brasília, Brasília (2007).
BURSZTYN, Marcel. Ciência, ética e sustentabilidade: Desafios ao novo século. In: Ciência, ética e sustentabilidade. São Paulo: Cortez; Brasília. UNESCO, 2. ed., 2001.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
CAMPOS, V. B. G. Uma visão da mobilidade urbana sustentável. Cetrama (UFBA), v. 03, p. 26-30, 2017.
CAVALCANTI, R. P. Desenvolvimento Sustentável: Uma análise parcial da perspectiva dos Brics. Rev. secr. Trib. perm. revis. [conectados]. v. 6, n.11, pp.109-133. 2018.
CMMAD - Comisión Mundial del Medio Ambiente y del Desarroll. Nuestro futuro común. Madri: Alianza Editorial; 1987.
FARIAS. A. S. Infraestrutura urbana sustentável: conceitos e aplicações sob a perspectiva do arquiteto e urbanista. Cadernos de Arquitetura e Urbanismo v.25, n.36, 1º sem. 2018.
GALLO, E. S. Saúde e economia verde: desafios para o desenvolvimento sustentável e erradicação da pobreza. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 6, p. 1457-1468, jun. 2012.
GARCIA, L. P.; DUARTE, E. Intervenções não farmacológicas para o enfrentamento à epidemia da COVID-19 no Brasil. Epidemiol. Serv. Saúde vol. 29 nº.2 Brasília 2020. Epub Apr 09, 2020
GÜNTHER, W. R. Ambiente urbano e sustentabilidade: desafios e oportunidades, 2018. Disponível em: http://colecoes.sibi.usp.br/fsp/files/original/35de9b723bd4a3d4a28d0872990fbba3.pdf. Acesso em: 16 de julho. de 2023.
HOPWOOD, Bill.; MELLOR, Mary.; O´BRIEN, Geoff. Sustainable Development: Mapping Different Approaches. Sustainable Development Sust. Dev., v. 13, p. 38-52, 2005.
JACOBI, P. R. Educação Ambiental e o Desafio da Sustentabilidade Socioambiental. O Mundo da Saúde, v. 30, p. 524-531, 2006.
JAMIESON, Dale. Ética e Ambiente. São Paulo: SENAC, 2010 JOUBERT, Sylvie. Droit à la ville: Droit de la ville. Tese de doutorado. Paris: Université Paris 2, 2 tomos, 2012.
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 9. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2012 LIMA, Telma Cristiane Sasso de.
MATOS, A. C. COSTA; Carlos Augusto. Cidades inteligentes: O desafio do planejamento sustentável. Cadernos: FGV Projetos, Rio de Janeiro, Ano 13, N° 32, 168-185, março de 2018.
MIOTO, Regina Célia Tamaso. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Revista Katálysis. Florianópolis. v. 10, n. esp., p. 37-45. 2007.
NIETO, A. T. Crecimiento económico e industrialización en la Agenda 2030: perspectivas para México. Problemas del Desarrollo. Revista Latinoamericana de Economía, [S.l.], v. 48, n. 188, 2017.
VEIGA, José Eli da. Cidades Imaginárias – O Brasil é menos urbano do que se calcula. Campinas: Editora da Unicamp, 2015.
VIOTTI, Eduardo Baumgratz. Ciência, tecnologia e para o desenvolvimento sustentável brasileiro. In: Ciência, ética e sustentabilidade. Bursztyn M. (org.). São Paulo: Cortez; Brasília. UNESCO, 2 ed.
XIMENES, N. L. B. Morfologia Urbana: teorias e suas interrelações. Rio de Janeiro, 2016. Dissertação (Mestrado) – Programa de Engenharia Urbana, Escola Politécnica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.
RITA, A. E. C. S. Desenvolvimento sustentável no Brasil. Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 2, p.8205-8213 feb. 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta é uma revista de acesso livre, onde, utiliza o termo de cessão seguindo a lei nº 9.610/1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais no Brasil.
Autores que publicam na Revista Brasileira de Filosofia e História (RBFH) concordam com os seguintes termos:
O(s) autor(es) doravante designado(s) CEDENTE, por meio desta, cede e transfere, de forma gratuita, a propriedade dos direitos autorais relativos à OBRA à Revista Brasileira de Filosofia e História (RBFH), representada pelo Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA), estabelecida na Rua João Pereira de Mendonça , 90 Bairro Petropolis em Pombal - PB doravante designada CESSIONÁRIA, nas condições descritas a seguir: 1. O CEDENTE declara que é (são) autor(es) e titular(es) da propriedade dos direitos autorais da OBRA submetida. 2. O CEDENTE declara que a OBRA não infringe direitos autorais e/ou outros direitos de propriedade de terceiros, que a divulgação de imagens (caso as mesmas existam) foi autorizada e que assume integral responsabilidade moral e/ou patrimonial, pelo seu conteúdo, perante terceiros. O CEDENTE cede e transfere todos os direitos autorais relativos à OBRA à CESSIONÁRIA, especialmente os direitos de edição, de publicação, de tradução para outro idioma e de reprodução por qualquer processo ou técnica através da assinatura deste termo impresso que deverá ser submetido via correios ao endereço informado no início deste documento. A CESSIONÁRIA passa a ser proprietária exclusiva dos direitos referentes à OBRA, sendo vedada qualquer reprodução, total ou parcial, em qualquer outro meio de divulgação, impresso ou eletrônico, sem que haja prévia autorização escrita por parte da CESSIONÁRIA.